Como muitas pessoas estão sozinhas quando sofrem um ataque cardíaco, sem
ajuda, a pessoa cujo coração está batendo indevidamente e que começa a
se sentir fraco, tem apenas cerca de 10 segundos antes de perder a
consciência.
No entanto, essas vítimas podem ajudar a si mesmos tossindo
repetidamente e vigorosamente. Uma respiração profunda deve ser efetuada
antes de cada tosse, e a tosse deve ser profunda e vigorosa, prolongada
como se produzida no interior do tórax.
A respiração e a tosse devem ser repetidas a cada dois segundos, sem
parar, até que a ajuda chegue, ou até que sinta que o coração está
batendo normalmente.
Respirações profundas obtém oxigênio para os pulmões e os movimentos de
tosse pressionam o coração e mantém o sangue circulante. A pressão de
compressão sobre o coração também ajuda a recuperar o ritmo normal.
Desta forma, vítimas de ataque cardíaco podem chegar a um hospital. Diga
a muitas outras pessoas sobre isso. Isso pode salvar suas vidas!
Um cardiologista diz que se todos que receberem este e-mail enviarem
para 10 pessoas, você pode apostar que nós vamos salvar pelo menos uma
vida.
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As doenças cardiovasculares são líderes em morte no mundo, sendo
responsáveis por quase 30% das mortes no Brasil. Dentre estas, o Infarto
Agudo do Miocárdio (IAM) é a causa principal. A mortalidade hospitalar
por infarto agudo na internação é alta, e maior quanto mais demorado o
tempo entre o início dos sintomas e o atendimento final. Os fatores de
risco para o infarto são obesidade, hipertensão, colesterol alto,
estresse, diabetes ou infartos anteriores. Homens na meia idade e
mulheres após a menopausa são os mais afetados pelo problema.
O infarto acontece quando parte do músculo cardíaco morreu por falta de
oxigênio. A nutrição do músculo é feita pelas artérias coronárias, que
levam sangue e nutrientes até o coração. Se uma artéria dessas "entupir"
- que ocorre quando uma placa de gordura perto da parede interna do
vaso rompe - o fluxo de sangue é interrompido e aquela área entra em
sofrimento (causando dor) e se esse fluxo não for reestabelecido a
tempo, o tecido morre.
A dor do IAM é uma sensação mal definida, surda, que pode se alojar em
qualquer local entre o lábio inferior e a cicatriz umbilical. Ainda que a
maioria das pessoas sinta dor no meio do peito, em aperto, espalhando
para o braço direito, vemos com muita frequência apresentações menos
características. Já vi pessoas com dor no queixo, dor nas costas. As
características do infarto em mulheres são muito menos típicas, com
queixas de queimação ou agulhadas no peito ou ainda falta de ar sem dor.
Qualquer dor nessas regiões que se mantêm por mais de 20 minutos deve
ser investigada e considerada doença grave, especialmente se associada
aos seguintes sintomas:
Vômitos
Suor frio
Fraqueza Intensa
Palpitações
Falta de ar.
Senado derrota governo e estende reajuste do mínimo para as aposentadorias
O
Senado aprovou nesta quarta-feira (8) a medida provisória que prorroga
até 2019 o atual modelo de reajuste do salário mínimo e estende a regra
para as aposentadorias. Como foi votada sem mudanças em relação ao texto aprovado pela Câmara, a matéria segue agora para sanção presidencial.
Pela medida provisória, o mecanismo de atualização do salário mínimo
continuará a ser calculado com a correção da inflação, medida pelo
Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, mais a
variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores.
A MP foi editada em março pela presidente Dilma Rousseff, mas não
incluía a extensão da regra para aposentados, o que foi incluído na
Câmara por meio de emenda. O governo é contra a mudança porque alega que
extensão da norma para aposentados pode comprometer as contas
previdenciárias.
Segundo o ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, a alteração gera
R$ 9,2 bilhões em gastos extras por ano – sendo R$ 4,6 bilhões em 2015.
A votação nesta quarta no Senado foi marcada por diversas tentativas de
governistas para impedir a aprovação da matéria com o trecho que
contraria o governo. Inicialmente, os senadores José Pimentel (PT-CE) e
Cristovam Buarque (PDT-DF) tentaram aprovar uma emenda para alterar o
texto, o que faria com que o projeto voltasse à Câmara e não seguisse
direto para sanção. A mudança, no entanto, foi rejeitada.
G1
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