Cleyber Santos declarou que não houve atraso no show em que Amado foi ferido com uma pedra de gelo no rosto no sábado, 7, em Praia Grande.
Amado Batista é agredido durante show em Praia
Grande (Foto: Divulgação)
Grande (Foto: Divulgação)
Amado Batista, que foi atingido por uma pedra de gelo durante
um show em Praia Grande, litoral de São Paulo, no sábado, 7, está em
casa descansando e não quer mais falar sobre o assunto. "Ele está bem,
mas não quer dar declaração sobre o caso. Amado chegou a ir para o
hospital e está medicado", disse Cleyber Santos, assessor particular do
cantor, ao EGO. De acordo com ele, não houve atraso de Amado para sua apresentação e o dono da boate que contratou o show sabe disso.
"Não houve atraso. Ele tinha dois shows na noite de sábado, 7, um em
Franco da Rocha e outro em Praia Grande. O primeiro show estava
programado para 1h e as duas cidades são distantes, não tem como fazer
outro show dali duas ou três horas. E fora que tem de montar e passar o
som. Os donos das boates não avisaram aos fãs que o show seria às 4 da
manhã. Eles sempre fazem isso, colocam um cartaz lá com o horário de 0h,
mas o combinado com o Amado era que o show começaria às 4h. Ele se
atrasou 15 minutos. Às 4h ele estava lá e começou o show às 4h15 porque
sempre tem gente que quer tirar foto no camarim, tem de checar a
aparelhagem de som... O único atraso dele foi de 15 minutos, que é um
atraso normal", disse Cleyber na tarde desta segunda-feira, 9.
A pessoa que arremessou a pedra de gelo em Amado ainda não foi
identificada. "Não sabemos quem foi. Às vezes nem é fã, é alguém que já
está bêbado", comentou Cleyber. Segundo ele, Amado não está chateado com
o ocorrido. "Ele está tranquilo, está repousando e não está chateado,
até mesmo porque não achamos que tenha sido um fã que tenha feito isso."
Segundo ele, a boate não se dispôs a tentar localizar a pessoa que
arremessou o gelo. "Quem está em cima do palco não vê por causa da luz. A
não ser que alguém tenha filmado e esse vídeo surja, mas até agora nada
apareceu. A boate também não se dispôs a procurar. Eles declaram que
entraram em contato conosco, mas isso não aconteceu em momento algum. O
telefone do nosso escritório está no site oficial do Amado e até agora
ninguém nos procurou. E ainda estão reclamando do prejuízo e dizendo que
não sabiam o porquê do atraso. Eles sabiam, está em contrato."
Após roubo, Gata do Brasil Simpatia tem que pegar carona em ônibus
Cris Lopes ficou sob o poder dos bandidos por uma hora na noite do último domingo, 8: 'Eles gritavam e falavam que iam atirar na minha cabeça.'
Cris Lopes precisa pegar carona de ônibus após
assalto
(Foto: Nelson Miranda/Divulgação)
assalto
(Foto: Nelson Miranda/Divulgação)
Após ser assaltada na noite do último domingo,
8, em São Paulo, Cris Lopes, a Gata do Brasil Simpatia precisou pegar
carona em um ônibus e assim pedir ajuda. A loira foi abordada por dois
bandidos por volta das 20h40.
"Eu estava parada e estes marginais vieram armados me rendendo. Eles
entraram no carro, me colocaram no banco do carona, um dirigia e o outro
foi atrás. Eles me apavoraravam, berravam: 'Vou atirar na sua cabeça'.
Ficaram rodando comigo para eu achar meu cartão de crédito, passar a
senha. Eu estava nervosa e não conseguia achar, até que encontrei o
cartão embaixo do banco. Eles eram uma quadrilha mesmo. Rodamos durante
um bom tempo e aí me colocaram no telefone para falar com outra pessoa e
passar a senha do cartão. Levaram tudo, celular, colar, anel, brincos,
tudo de ouro, óculos, maquiagem, foi horrível", contou a modelo ao EGO.
Cris foi liberada pelos assaltantes por volta das 22h na Marginal
Pinheiros: "Tive que pegar uma carona de ônibus até uma garagem e pedi
ajuda para uns rapazes. Eles me emprestaram celular e aí liguei para o
seguro, banco, polícia. Moro em São Paulo desde 2012, nunca tinha sido
assaltada na minha vida, estou apavorada. Eu não sou de sair a noite,
estava indo encontrar com umas amigas para jantar e parei para colocar o
endereço do restaurante no GPS."
A modelo contou ainda que na hora só rezava para ficar viva: "Fiquei
orando pedindo a Deus que me protegesse. Sou evangélica e tinha ido na
igreja mais cedo. Um deles disse que ia me deixar viva, mas que ele
queria roubar porque ele tinha que se sustentar. Foi Deus que fez ele
não me machucar, pois o outro apontava a arma na minha cabeça e ele
mandava abaixar."
Para chegar em casa, Cris contou com o motorista do seguro do carro.
"Para dormir eu precisei tomar um relaxante muscular, mas mesmo assim,
tive pesadelo com o assalto a noite toda. Nunca mais vou ter um carro
sem ser blindado, nem que eu tenha que parcelar em 50 mil vezes."
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