Durante a
noite de ontem foi ao ar no programa Profissão repórter da TV Globo
tendo como tema violência policial, citando vários casos de repercussão
midiática dos últimos anos, ou mesmo casos suspeitos de extermínio.
Primeiro
problema como você pode julgar e condenar, antes do Juiz? Se o caso
ainda está sendo investigado, como o caso que foi mostrado pela
reportagem do programa da Globo na Bahia, falando das 12 pessoas que
foram mortas em troca de tiros com a polícia na Estrada das Barreiras, a
reportagem fez questão de mostrar a família de um dessas pessoas, dando
a ideia a todos os telespectadores de que os policiais são culpados,
sendo o Júri e o julgador, será que esse tipo de reportagem não pode
influenciar o julgamento? Deixando claro que se os policiais forem
culpados de extermínio que sejam punidos, mas até então a história
oficial é uma grande troca de tiros, inclusive com um sargento da PMBA
sendo baleado, fato que não foi citado na matéria do profissão repórter.
Além dessa
matéria citada, o programa tem a extensão de 40 minutos, sendo que com
intervalos comerciais o programa fica com cerca de 32 a 35 minutos,
desse tempo foi dedicado somente de 4 a 5 minutos para falar da morte de
policiais, ainda por cima foram matérias bem superficiais, em nenhum
momento foi citado o PCC (Primeiro Comando da Capital), responsável pelo
assassinato de vários desses policiais em São Paulo, além disso só
entrevistaram 2 viúvas, sendo que uma por telefone, sem nem saber se ela
estaria com vontade de falar sobre o assunto.
Ao final da
matéria sobre a morte do policial a equipe do programa profissão
repórter ainda trouxe uma informação distorcida, dizendo que somente 10
policiais foram assassinados em São Paulo no ano de 2014, quando na
verdade foram mais de 90 policiais assassinados, os 10 que eles citaram
foram que aconteceram em serviço, só que todos nos sabemos que os
assassinatos são mais fáceis de acontecer quando o policial está fora de
serviço, pelo fator surpresa, e nem por isso o policial quando não está
em serviço não deixa de ser policial. Quantos policiais não já salvaram
vida ou prenderam criminosos fora de serviço?
A Associação
dos Cabos e Soldados Militares do Ceará (ACSMCE) repudia o programa
profissão repórter, que de forma tendenciosa falou sobre violência
policial, em um momento que é necessário a aproximação entre polícia e
população, esse tipo de matéria só vai criar mais antipatia por parte da
sociedade que pode ser levado a crer que os casos mostrados são comuns,
quando na verdade é minoria, além de não mostrar a verdadeira chacina
que acontece contra policiais militares, cerca de 500 policiais
militares são assassinados por ano, mais de 1 por dia.
Fonte: ACSMCE
Ex-BBB Ana Carolina posa seminua no Paparazzo: 'Meu bumbum surpreende'
A loira, do 'BBB 9', está solteira e diz que prefere homens gordinhos. 'Gosto dos mais recheadinhos e com ar de poderoso, de terno e gravata'.
Ana Carolina Madeira posa para o Paparazzo (Foto: Roberto Teixeira / Paparazzo)
Ana Carolina Madeira posou para o Paparazzo em
fotos sensualíssimas, em seu segundo ensaio para o site - o primeiro
foi em 2009, quando deixou o "BBB 9". A advogada, que está solteira,
contou que para conquistá-la o homem tem que ter conteúdo. "Não gosto de
homem bonito. O cara me pega pela inteligência. Numa balada ou ele vai
perder a noite inteira conversando comigo para depois trocar telefone e
marcar de sair, ou não vai rolar. Sempre preferi homens mais velhos
porque gosto de cara com ar de poderoso, amo homem de terno e gravata.
Não gosto de homem sarado que vive se olhando no espelho. Isso não me
excita. Também não curto abdômen tanquinho", contou ela, que curte os
gordinhos.
"Gosto daqueles mais recheadinhos, sabe? Não é que precisa ser enorme de
gordo, mas acho que a barriguinha de quem se dedica muito mais ao
trabalho do que a academia tem seu charme. E fora que quem gosta de osso
é cachorro".
E quando o assunto é o que os namorados mais gostam em seu corpo, Ana
Carolina é taxativa: "A bunda. Sei que ela surpreende". Ela conta que
demorou para se aceitar e enxergar a própria beleza. "Todos os homens,
especialmente quando estou de biquíni, ficam impressionados de uma
pessoa branquela como eu ter esse bumbum todo.Mesmo gordinha, nunca tive um corpo feio,
mole, uma bunda cheia de celulite. Eu só ficava grande. Sei que a minha
bunda realmente chama a atenção. Mas eu não achava bonito", disse ela,
que se espelhou em celebridades internacionais para rever seu padrão
estético.
"Quando era novinha, até a Angelina Jolie surgir, eu achava a minha boca
feia. Até a Beyoncé e a Kim Kardashian surgirem e provarem que mulher
com curvas podem ser bonitas e sensuais, eu me achava feia. Por isso
admiro tanto essas referências. Beyoncé não tem nada de vulgar e é
extremamente sensual com aquele corpo cheio de curvas que se assemelha ao meu biótipo", comparou.
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