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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Andressa Urach faz cirurgia para tirar produto que engrossava suas coxas


A modelo passou cinco anos com hidrogel nas pernas, mas decidiu remover após emagrecer e sentir dores na região: 'Sentia ferroadas no músculo'.

Luciana Tecidiodo EGO, no Rio
Antes e Depois - Próteses da perna de Andressa Urach (Foto: Divulgação)Andressa com o produto nas pernas (à esquerda) e logo após a cirurgia na terça-feira, 22 (Foto: Divulgação)
Andressa Urach se submeteu na última terça-feira, 22, em Porto Alegre, a uma cirurgia plástica. Desta vez a operação não foi para aumentar suas formas, mas, sim, para resolver um problema físico causado por um procedimento estético do passado.
Há cinco anos, Andressa ganhou coxas definidas e grossas ao implantar um líquido conhecido como hidrogel. O produto, constituído de poliamida sintética e solução fisiológica, é usado para preenchimento de rugas da face e pescoço, e também em casos de assimetria de tecidos moles (glúteos, panturrilhas, coxas, etc).

As coxas musculosas que Andressa ostentava nada mais eram do que o efeito do hidrogel implantado na região. "Há um mês, comecei a sentir ferroadas no músculo por causa do produto. E como treino muito pesado acabei sentindo muitas dores nas pernas. Não pude mais treinar. Daí, optei em fazer uma lipoaspiração nas coxas para retirar o produto", conta elaainda em recuperação.
Cirurgia para retirada de próteses da perna de Andressa Urach (Foto: Divulgação)Perna de Andressa após a cirurgia Foto: Divulgação)
Segundo a modelo, seu médico, Júlio Vedovato, retirou 400ml de hidrogel em cada perna. "O certo é o corpo absorver o produto com o tempo. Mas comigo não foi assim e eu estava sentindo um desconforto muito grande", diz Andressa: "Como emagreci muito nesses cinco anos, desde que coloquei o produto, o líquido acabou se concentrando em uma região".
De acordo com o médico, ela reclamava da questão estética. "Andressa não estava gostando do formato que o hidrogel fazia em suas pernas. Quando acontece esse tipo de problema, a orientação é retirá-lo do corpo, como fizemos. Não há risco para a saúde, apenas um incômodo mesmo. Até amanhã ela terá alta para ir para casa", afirma ele.
Bullying na adolescência
Andressa lembra que a magreza sempre foi um incômodo em sua vida. Na adolescência, a modelo sofreu bullying na escola. A primeira transformação física aconteceu aos 21 anos, com aplicação de produtos de preenchimento e até a ingestão de anabolizantes para ganhar massa: "Só que de um ano para cá estou fazendo dieta e meu médico falou que foi por isso que o produto ficou mais concentrado no músculo da coxa. Na época, esse procedimento ficou perfeito e imperceptível. Espero que o produto tenha saído todo. Senão, terei que fazer mais um retoque."
Andressa Urach (Foto: Divulgação)Andressa Urach (Foto: Divulgação)

CEARÁ: Ely Aguiar também muda e deixa o Governo


Depois do anúncio de Hermínio Resende ter desistido de disputar mais um mandato de deputadoestadual para poder ficar livre e apoiar a candidatura de Eunício Oliveira (PMDB), adversário do candidato governista, Camilo Santana (PT), ontem foi a vez de Ely Aguiar anunciar que também estava deixando a base aliada para votar no candidato peemedebista. As razões são diferentes, mas o deputado não as explicitou.

Líderes do PROS, ontem, evitaram comentar ou mesmo reconhecer a existência de aliados que ainda não digeriram a indicação de um nome de outro partido, no caso, Camilo Santana (PT), para disputar o Governo do Estado pela aliança. Enquanto o governador Cid Gomes (PROS) se recusou a fazer qualquer comentário sobre o assunto, o prefeito Roberto Cláudio (PROS) se limitou a afirmar que desconhece "publicamente" qualquer insatisfação na base.

O deputado Hermínio Resende (PROS) foi o primeiro insatisfeito a reagir: "Se pregou que o candidato seria do PROS e seria o que estivesse melhor nas pesquisas entre cinco nomes, que tinham condições de exercer um bom governo. E na última hora se indicou uma pessoa de outro partido, que reitero, admiro como pessoa. Mas isso me dá o direito também de apoiar o candidato de outro partido", argumentou.

Questionado a respeito, o prefeito Roberto Cláudio afirmou desconhecer qualquer divergência de maneira pública. "O que a gente tem sentido é uma adesão aumentada à candidatura, não só de políticos, de prefeitos, como principalmente de setores organizados da cidade", enfatiza o prefeito da Capital.

Fonte: Diário do Nordeste

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