O presidente Jair Bolsonaro insinuou nesta quarta-feira, 3, que o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), pode ser preso. Na porta do Alvorada pela manhã, Bolsonaro respondeu a apoiador que se apresentou como sargento reformado da Polícia Militar do estado. O PM pediu ajuda contra o pagamento de uma taxa previdenciária cobrada pelo governo fluminense. Witzel é investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e foi alvo da Operação Placebo.
“Eu não vou conversar com o Witzel. Até porque, brevemente, já sabe onde ele deve estar, né?”, respondeu Bolsonaro.
Witzel foi alvo, na semana passada, da Operação Placebo, que investiga suspeitas de desvio de recursos, na Saúde do Rio, destinado a ações contra o coronavírus. Foram 12 mandados de busca e apreensão, um deles no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador, e outro na casa dele no Grajaú. A esposa do governador, Helena Witzel, também é investigada.
“Eu não vou conversar com o Witzel. Até porque, brevemente, já sabe onde ele deve estar, né?”, respondeu Bolsonaro.
Witzel foi alvo, na semana passada, da Operação Placebo, que investiga suspeitas de desvio de recursos, na Saúde do Rio, destinado a ações contra o coronavírus. Foram 12 mandados de busca e apreensão, um deles no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador, e outro na casa dele no Grajaú. A esposa do governador, Helena Witzel, também é investigada.
(República de Curitiba)
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