Investigação motivada pela Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que houve adulteração nas informações do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inseridas no portal de vacinação de São Paulo e seu certificado de imunização era falso. O órgão, no entanto, não apontou culpados pela inclusão dos dados fraudulentos.
Foram ouvidas diversas pessoas que trabalhavam no posto de saúde de São Paulo. Os auditores tomaram, inclusive, o depoimento da enfermeira indicada no cartão de vacinação como aplicadora do imunizante, mas a profissional negou que tenha feito tal procedimento. Ela afirmou, ainda, que não trabalhava mais na unidade naquela data, o que foi confirmado por documentos.
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