A empresária Maria Ediane da Mota Oliveira, de 41 anos, acusada de mandar assassinar a advogada Rafaela Vasconcelos de Maria por interesse no marido da vítima, pagou pela realização de "trabalhos espirituais" para atrapalhar a investigação policial e para saber a "sorte" da possível relação dela com o marido da vítima.
As investigações apontam que a empresária do ramo de loterias mandou matar a advogada porque estava apaixonada pelo marido da vítima. Ela chegou a pagar R$ 70 mil para um grupo de extermínio cometer o crime, segundo a Delegacias de Assuntos Internos (DAI).
Além de Rafaela, os criminosos também assassinaram Maria Socorro de Vasconcelos, de 78 anos, mãe da advogada. O crime ocorreu no dia 24 de março deste ano, na cidade de Morrinhos, a 235 km de Fortaleza.
Conforme a investigação da Polícia Civil, Ediane e sua irmã mantinham contato com um homem que realizava os trabalhos espirituais para elas. Entre eles, o homem realizou um trabalho para tirar a empresária "do engodo que ela se meteu", nas palavras do homem.
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