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quarta-feira, 14 de abril de 2021

Padre anuncia estar apaixonado e deixa o posto


O padre Riccardo Ceccobelli, sacerdote da diocese de Todi disse que o coração dele "se apaixonou" e já iniciou os trâmites para voltar ao estado laico, informou um bispo. As informações são da agência de notícias AFP .

O comunicado da diocese diz que o padre Riccardo fez o anúncio ao seu superior, o bispo Gualtiero Sigismondi. "Meu coração se apaixonou. Nunca tive a possibilidade de trair as promessas que fiz, mas quero tentar viver esse amor".

"Agradeço a dom Riccardo por todo serviço prestado até agora. E, em primeiro lugar, envio-lhe meus mais sinceros votos para que esta decisão, tomada em plena liberdade como ele mesmo me disse, garanta-lhe paz e serenidade", afirmou o bispo Sigismondi.

De acordo com o padre, a decisão foi difícil de ser tomada, porque ele ama e respeita a Igreja. "Não consigo ser coerente, transparente e correto com (a Igreja) como tenho sido até agora", declarou em comunicado.

Fonte: IG

Leite materno de mães vacinadas tem anticorpos contra a Covid-19, mostra estudo


O leito materno de mães vacinadas pode ser uma fonte de imunização contra a Covid-19 para bebês. Isso porque dois anticorpos específicos contra o novo coronavírus (IgA e o IgG) foram identificados no leite materno produzido por mulheres que receberam a vacina, de acordo com um estudo publicado nesta segunda-feira (12) na revista científica americana "The Journal of the American Medical Association (JAMA)".

Apesar disso, a pesquisa ainda não permite concluir que bebês que tomem do leite materno com anticorpos fiquem protegidos contra a Covid-19. "Os anticorpos encontrados no leite materno dessas mulheres mostraram fortes efeitos neutralizantes, sugerindo um potencial efeito protetor contra infecção em bebês", afirmam os cientistas no artigo sobre a pesquisa.

O estudo analisou 84 mulheres que foram vacinadas com o imunizante da Pfizer/BioNTech. De acordo com os pesquisadores, a pesquisa foi realizada em Israel, com profissionais de saúde que estavam amamentando, de 23 de dezembro de 2020 a 15 de janeiro deste ano. As amostras de leite materno foram colhidas antes e depois da administração da vacina.

Ao todo, foram colhidas 504 amostras de leite materno. Os especialistas tiveram como foco os anticorpos IgA e IgG, que são proteínas que defendem o corpo. A diferença é que o IgA protege contra infecções na área da boca, nas vias aéreas e no aparelho digestivo. Já o IgG mostra que o organismo já combateu o vírus e sabe identificá-lo.

Os dados mostraram que depois da segunda dose da vacina, 86,1% dos leitos maternos apresentavam o anticorpo IgA. Já para o IgG, os níveis de anticorpos demoraram mais para aparecer no leite materno, mas duas semanas depois da imunização, 97% apresentaram as proteínas de proteção.

A presença desses anticorpos no leite sugere que o organismo consegue se defender do coronavírus.

Fonte: G1

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