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domingo, 24 de fevereiro de 2019

Com dieta de 40 ovos por dia, Gracyanne Barbosa já passou fome e morou na rua


Gracyanne Barbosa é rainha de bateria da União da Ilha
Gracyanne Barbosa é rainha de bateria da União da Ilha Foto: Vinícius Mochizuki
Ricardo Rigel///extra.globo.com/
Gracyanne Barbosa é mesmo um monumento. Do alto de seu 1,75m, a rainha de bateria da União da Ilha, de 35 anos, sustenta o corpo trincado com uma dieta extremamente rigorosa. São 40 ovos por dia, uma média de 1.200 por mês! Mas a força da musa — que malha todos os dias e faz mais de 250 eventos fitness por ano — não se resume apenas a braços, barriga e pernas sarados. Sua verdadeira garra vem desde antes da fama. Nascida em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, a bela precisou vestir a capa de fera já aos 16 anos, quando passou em Direito para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos vestibulares mais concorridos do estado. Sem medo de enfrentar as adversidades e contra a vontade da mãe, Gracy embarcou com uma mala de roupas, R$ 300 e muitos sonhos para a Cidade Maravilhosa. Antes de conseguir se estabilizar, passou fome, dormiu na rua e se virou como faxineira.
Gracy Barbosa diz que come 40 ovos por dia
Gracy Barbosa diz que come 40 ovos por dia Foto: Vinícius Mochizuki
— Cheguei ao Rio sem a menor pretensão de me tornar uma pessoa famosa. Achei que seria fácil arrumar um emprego, mas era muito novinha. E penei. Com poucos dias na cidade, eu me vi sem um lugar para passar a noite. E foi nesse momento que enfrentei um dos maiores perrengues da minha vida. Dormi na rua, num banco de praça em Copacabana. Lembro que, na frente desse local, tinha um hostel, mas o dono só recebia gringos. Um dia, ele me viu deitada na praça e me fez uma proposta: “Você faxina os quartos e eu te deixo dormir aqui”. Essa era minha malhação diária — relembra Gracy durante esta entrevista na mansão que ela divide com o marido, o cantor Belo, a mãe e a irmã, na Barra.
Bem-humorada, ela topou posar para a Canal Extra em frente a um carro do ovo — aqueles que andam pelos bairros cariocas anunciando 30 ovos por R$ 10 — e ainda relembrou os tempos de faxineira nas fotos. Foi conciliando o trabalho doméstico com os estudos que a menina esguia — sem os músculos que hoje ostenta — conseguiu entrar num ambiente que mudaria os rumos de sua vida.

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