A Coca-Cola negou informações de que poderia deixar de fabricar o refrigerante da marca no Brasil. De acordo com informações divulgadas pela Folha de São Paulo, a empresa estaria pressionando o governo de Michel Temer a reduzir a carga de impostos pagos no país. Contudo, representantes da multinacional afirmaram que a marca não teria nenhuma intenção de parar com as produções na Zona Franca de Manaus, onde estão há 28 anos.
A pauta teria sido levada no final de junho ao governo pelo presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Reprigerantes (Abir), Alexandre Jobim. A partir disso, teria sido feita uma ameaça de corte de 15 mil empregos diretos e estimativa de redução de R$ 6 bilhões por ano nas vendas caso Temer não revertesse a situação.
De acordo com pessoas que teriam acompanhado os diálogos entre a multinacional e o presidente, representantes da Coca-Cola teriam dito ao presidente que a produção na Zona Franca só valeria a pena caso a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre o xarope de refrigente seja de, pelo menos, 15%.
Segundo as informações, o presidente da empresa no Brasil, Henrique Braun, a matriz da Coca-Cola nos Estados Unidos estaria tentando definir a situação no país até o final do ano e, caso Temer optasse em não atender o pedido, a multinacional pode transferir a produção do refrigerante para outro país da América do Sul, como a Colômbia.
Com isso, os envasadores brasileiros teriam que importa o concentrado do produto e o aumento do preço do refrigente para o consumidor chegaria a 8%.
Confira a nota divulgada pela assessoria de imprensa da Coca-Cola:
Reiteramos que a Coca-Cola Brasil não tem planos de deixar a Zona Franca de Manaus, de onde, há 28 anos, sai o concentrado utilizado na produção de várias de nossas bebidas pelas 36 fábricas instaladas no país. O nosso compromisso com o Brasil é sólido e de longo prazo, numa trajetória que já soma 76 anos.
Nossos valores e práticas incluem diálogo e transparência com governos e com a sociedade brasileira.
Atuamos em 202 países sempre com total respeito às leis locais.
Em todo o Brasil, o Sistema Coca-Cola emprega 54 mil pessoas direta e outras 600 mil indiretamente na produção e distribuição de 213 produtos de 20 marcas. Só este ano nosso investimento no Brasil foi de R$ 3 bilhões, seguindo o mesmo patamar de 2017. Com informações do O Povo.
A pauta teria sido levada no final de junho ao governo pelo presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Reprigerantes (Abir), Alexandre Jobim. A partir disso, teria sido feita uma ameaça de corte de 15 mil empregos diretos e estimativa de redução de R$ 6 bilhões por ano nas vendas caso Temer não revertesse a situação.
De acordo com pessoas que teriam acompanhado os diálogos entre a multinacional e o presidente, representantes da Coca-Cola teriam dito ao presidente que a produção na Zona Franca só valeria a pena caso a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre o xarope de refrigente seja de, pelo menos, 15%.
Segundo as informações, o presidente da empresa no Brasil, Henrique Braun, a matriz da Coca-Cola nos Estados Unidos estaria tentando definir a situação no país até o final do ano e, caso Temer optasse em não atender o pedido, a multinacional pode transferir a produção do refrigerante para outro país da América do Sul, como a Colômbia.
Com isso, os envasadores brasileiros teriam que importa o concentrado do produto e o aumento do preço do refrigente para o consumidor chegaria a 8%.
Confira a nota divulgada pela assessoria de imprensa da Coca-Cola:
Reiteramos que a Coca-Cola Brasil não tem planos de deixar a Zona Franca de Manaus, de onde, há 28 anos, sai o concentrado utilizado na produção de várias de nossas bebidas pelas 36 fábricas instaladas no país. O nosso compromisso com o Brasil é sólido e de longo prazo, numa trajetória que já soma 76 anos.
Nossos valores e práticas incluem diálogo e transparência com governos e com a sociedade brasileira.
Atuamos em 202 países sempre com total respeito às leis locais.
Em todo o Brasil, o Sistema Coca-Cola emprega 54 mil pessoas direta e outras 600 mil indiretamente na produção e distribuição de 213 produtos de 20 marcas. Só este ano nosso investimento no Brasil foi de R$ 3 bilhões, seguindo o mesmo patamar de 2017. Com informações do O Povo.
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