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domingo, 15 de janeiro de 2017

Crise no sistema prisional da Região Norte deve servir de alerta para o combate ao tráfico de drogas que abastece o Brasil rico e o primeiro mundo

Foto: Reprodução / Internet
Precisou que uma tragédia com as proporções do massacre que ocorreu no sistema prisional dos estados do Amazonas e de Roraima para que as autoridades do poder central começassem a entender que proteger, policiar e fiscalizar as fronteiras norte do Brasil é forma mais eficaz e barata de combate ao crime organizado, tráfico de entorpecentes e armas e melhoria do sistema carcerário.

O aparelhamento do estado nas regiões limítrofes aos países produtores de drogas vai inviabilizar o comércio em larga escala e salvar vidas preciosas no Amazonas, nas regiões mais ricas do estado brasileiro e no exterior; é providencia urgente que se impõe.

Acerta o governador José Melo ao propor um pacto nacional para o enfrentamento ao tráfico das drogas ilícitas que escoam pelos rios amazônicos até o seu destinatário final.

Quando o Brasil rico e desenvolvido compreender que a droga consumida nos grandes centros urbanos é produzida na Colômbia e no Peru e que o estado do Amazonas serve tão somente de corredor para a distribuição ao grande centro consumidor brasileiro, europeu e Estados unidos, olhará para as regiões Norte e nordeste com mais respeito.

O papel das Forças Armadas precisa ser repensado com urgência, e os pelotões de fronteiras precisam adquirir o poder de polícia para coibir essa terrível chaga que assassina vidas e sonhos. O tráfico de drogas precisa ser visto com uma questão de segurança nacional e não de segurança pública, apenas.
Espera-se que a morte de centenas de criminosos condenados possa servir de alerta para o governo central realize uma reforma constitucional e confira as forças armadas o poder de polícia para garantir a vida e a paz coletiva. (AZ) ///////portaldozacarias.

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