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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Silvio Santos pode se candidatar a presidente em 2018


Silvio, que terá 88 anos em dezembro de 2018, estaria interessado em disputar a Presidência da República (Foto: Divulgação)

Tudo indica que o ano de 2018 será intenso. Além da Copa do Mundo, as Eleições para presidente prometem repercutir. Além de figuras como Roberto Justus, outro empresário pode se candidatar. Segundo o ´Jornal Opção´ do estado de Goiás na sua edição de nº 2162, existe uma movimentação dentro do Partido Progressista para lançar o apresentador e empresário Silvio Santos na disputa.

Segundo a publicação, Silvio, que terá 88 anos em dezembro de 2018, estaria interessado em disputar a Presidência da República. O PP inclusive teria lhe oferecido a legenda. Quem conhece o apresentador e empresário sugere que idade não é nenhum empecilho, pois, sustentam, que ele teria a energia de um homem de 60 anos.

O deputado federal Fábio Faria, filho do governador do Rio Grande do Norte e casado com Patrícia Abravanel, filha do empresário, estaria articulando a possível candidatura do sogro. Caso se confirme a condição de pré-candidato a presidente pelo PP, Sílvio pode enterrar o projeto de outros membros do partido que desejam lançar o senador e ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP) à Presidência da República.

Vale lembrar que há 25 anos, em 1989, o apresentador Silvio Santos se candidatou à Presidência do Brasil. Após muitas especulações sobre se seria candidato ou não, o Homem do Baú decidiu lançar-se como postulante ao mais alto cargo da Nação e estremeceu o pleito, que até então era liderada com folga por Fernando Collor de Mello (PRN).

Silvio Santos entrou com o pedido oficial de candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 4 de novembro. Dois dias depois, o PRN, partido de Collor, entrou com pedido para a extinção do partido do apresentador. No dia 9 de novembro de 1989, o TSE caçou, por unanimidade, o registro do PMB, e anulou a candidatura de Silvio Santos. O PMB deveria comprovar as convenções em nove Estados, mas fez apenas em quatro. Com isso, o TSE entendeu que o partido não existia, o que tornava inválida a candidatura do Homem do Baú, que decidiu não recorrer da decisão.

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