MP ressaltou que tanto Ronaldinho quanto Assis tinham conhecimento sobre a fraude.
O Ministério Público do Paraguai decidiu que não vai apresentar nova denúncia contra o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis.
Os dois estão presos desde março de 2020, quando entraram no país com passaportes adulterados.
Sérgio Queiroz, advogado dos irmãos, em conversa com o Globo Esporte, declarou.
“Foi reconhecido pelo Ministério Público que inexiste crime de natureza financeira ou correlato em relação ao Ronaldo e ao Roberto. Após 5 longos meses, restou demonstrado exatamente o que se defendeu desde início: a utilização de documentos públicos adulterados sem o conhecimento dos defendidos.”
Na decisão do MP paraguaio, os promotores ressaltaram que tanto Ronaldinho quanto Assis tinham conhecimento sobre os passaportes fraudulentos.
Eles dizem, entretanto, que não encontraram indícios de que o ex-jogador “tenha participado do planejamento da obtenção dos documentos irregulares“.
(Renovamídia)
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