Mudança de plano. A Casa de Privação Provisória de Liberdade (CCPL) – V, em Itaitinga, que seria mais uma a acomodar presos provisórias, agora abrigará condenados em regime fechado. As obras estão quase concluídas e a unidade terá capacidade para 1.016 presos. A ideia é que seja unidade modelo para que o preso, condenado nesse regime, trabalhe.
A Sejus fecha, inclusive, parceria com empresas que terão linhas de produção no presídio, com garantia de remuneração na forma da Lei de Execução Penal. A expectativa é operar no fim deste semestre.
Outra mudança: foi batizada de Centro de Execução Penal e Integração Social Vasco Damasceno Weyne. Homenagem ao criminalista que foi presidente da OAB, procurador-geral de Justiça e diretor do sistema penal cearense.
Da Coluna Vertical, no O POVO deste sábado
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