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domingo, 28 de julho de 2024

História da repórter cearense Marina Alves, que descobriu irmã biológica quando procurava doador de medula, vai virar filme

Foto: Instagram/ Reprodução
Uma história surpreendente de fé e de reencontro familiar da vida real vai ser transformada em filme. A trajetória da repórter cearense Marina Alvez, que ficou sabendo da existência de uma irmã na busca por um doador de medula óssea, será contada em produção a ser exibida pela TV Globo em 2025.

A informação foi confirmada por Fábio Ambrósio, diretor de Programação e Entretenimento do Sistema Verdes Mares. Ele conta como surgiu a ideia para o filme:

"Eu estava na redação do SVM quando a Marina Alves veio pela primeira vez após 2 anos de tratamento da doença. Ficamos todos emocionados, o Diretor Superintendente Ruy do Ceará estava ao meu lado, olhei para ele e disse: “Essa é uma história de novela ou de filme”. Desci para minha sala e chamei o roteirista R.B.Diogo e supervisor de Programação Rafael Carvalho e começamos e colocar essa ideia em prática. (...) Obviamente que liguei para ela (Marina), falamos sobre a ideia e estamos aqui prontos para produzir essa história linda de fé, amor, resiliência"

A produção será da TV Verdes Mares, que teve o projeto escolhido dentre ideias apresentadas pelas afiliadas da Globo. A previsão é que o filme seja exibido na Tela Quente.

"O filme tinha que envolver a televisão, em 2025 a Globo faz 60 anos e a TV Verdes Mares faz 55. Essa história tem tudo a ver com nosso pensamento, Marina é repórter da Verdes Mares, com reportagens nacionais também e essa história dela que continua lutando pela vida é uma inspiração", conta Ambrósio.

A novidade também foi compartilhada por Marina Alves nas redes sociais. “Ainda nem acredito… Minha história vai virar filme!”, escreveu a repórter.

A jornalista da TV Verdes Mares foi diagnosticada, em agosto de 2021, com um linfoma linfoblástico de células T, um tipo de câncer grave que destrói as células de defesa do organismo. Logo depois da descoberta, ela foi internada para iniciar o tratamento com sessões de quimioterapia.

Até então, Marina acreditava ser filha única. Foi aos 33 anos que ela descobriu a existência de Lumara, irmã por parte de pai. As duas se encontraram pela primeira vez em um hospital onde Marina estava internada após uma reação ao tratamento. Lumara trabalhava na unidade como técnica de enfermagem.

Com informações do G1 Ceará.

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