Até ontem haviam votado quatro ministros. Destes, três se manifestaram pela condenação do político, que ficaria inelegível por oito anos, ante um magistrado que julgou a ação improcedente. Nesta sexta-feira, a sessão foi aberta com o voto da ministra Cármen Lúcia, que manifestou-se em favor da condenação, construindo maioria para tornar o ex-presidente inelegível por oito anos. Ainda faltam votar os ministros Nunes Marques e Alexandre de Moraes, presidente do TSE.
A ação em destaque foi movida pelo PDT e acusa Bolsonaro de abuso de poder político e econômico na reunião promovida por ele em julho de 2022 com embaixadores de dezenas de países. Na ação o partido alega que a estrutura de governo foi utilizada para atacar os sistema eleitoral brasileiro, em favor do político, que disputava sua reeleição.
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