Os detentos aparecem na 17ª posição, na frente dos agentes que trabalham no sistema carcerário, que estão na 18ª, e pelos integrantes das forças de segurança e salvamento, na 21ª.
O Ministério da Saúde colocou os presos para se vacinar antes dos policiais e isso revoltou os secretários de segurança do País que acionaram o Ministério da Justiça sobre esse documento feito pela pasta de Eduardo Pazuello quanto a questão dos grupos prioritários de vacinação. A informação foi dada pelo Painel da Folha de São Paulo desta quinta-feira (04).
De acordo com a matéria que o ClickPB teve acesso, os detentos aparecem na 17ª posição, na frente dos agentes que trabalham no sistema carcerário, que fica na 18ª posição, e pelos integrantes das forças de segurança e salvamento, ou seja, na 21ª. A discussão é liderada pelo presidente do Conselho de secretários Estaduais, Cristiano Sampaio, que é do Estado do Tocantins (TO).
O secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, informou ao Painel da Folha de São Paulo, que no estado são mais de 20 mil servidores da força e mais de 32 morreram vítimas de Covid-19. Disse ainda que são 23 mil presos e apenas 5 mortes. Para ele, a prioridade não se justifica.
A matéria ainda trouxe que esse documento, como um esboço de um plano nacional de imunização, do Ministério da Saúde foi divulgado em janeiro, mas ainda não esclarecedor. Por conta disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que fosse colocado os números de cada grupo para deixar claro como era a lista e sua ordem de grupos prioritários.
Confira a tabela do Plano Nacional de Imunização:
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