As duas unidades da Democrata Nordeste Calçados de Camocim e Santa Quitéria decidiram encerrar todos os contratos de trabalho de funcionários diretos. A demissão vem logo após a empresa determinar férias coletivas aos operários há uma semana.
A decisão foi motivada pela grave crise econômica gerada pela pandemia de Coronavírus no Brasil e no mundo. Com a determinação de isolar as pessoas, os mercados compradores de calçados como Estados Unidos e países europeus paralisaram seus pedidos e fecharam suas lojas gerando consequência direta ao setor produtivo no Brasil.
A demissão dos funcionários da Democrata resguarda apenas grávidas e operários com estabilidade. Os demais estão todos de aviso prévio.
A unidade da Democrata de Camocim possui cerca de 700 funcionários diretos e era considerada a maior empregadora do setor privado no município.
Sobre a previsão de retorno das operações da Democrata, não há uma data definida, mas a expectativa é que tão logo encerre a crise do coronavírus e os mercados volte a normalidade o retorno esteja garantido.
Antes da crise, o Ceará era considerado o segundo maior polo produtor de calçados do Brasil, responsável por 25% da fatia do mercado exportador, atrás apenas do primeiro colocado, o Rio Grande do Sul que representa 46% da produção brasileira.
(André Martins) via sobral24horas.com
A decisão foi motivada pela grave crise econômica gerada pela pandemia de Coronavírus no Brasil e no mundo. Com a determinação de isolar as pessoas, os mercados compradores de calçados como Estados Unidos e países europeus paralisaram seus pedidos e fecharam suas lojas gerando consequência direta ao setor produtivo no Brasil.
A demissão dos funcionários da Democrata resguarda apenas grávidas e operários com estabilidade. Os demais estão todos de aviso prévio.
A unidade da Democrata de Camocim possui cerca de 700 funcionários diretos e era considerada a maior empregadora do setor privado no município.
Sobre a previsão de retorno das operações da Democrata, não há uma data definida, mas a expectativa é que tão logo encerre a crise do coronavírus e os mercados volte a normalidade o retorno esteja garantido.
Antes da crise, o Ceará era considerado o segundo maior polo produtor de calçados do Brasil, responsável por 25% da fatia do mercado exportador, atrás apenas do primeiro colocado, o Rio Grande do Sul que representa 46% da produção brasileira.
(André Martins) via sobral24horas.com
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