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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Após Mourão criticar 13º, Haddad sugere a Bolsonaro trocar de vice


O candidato do PT a presidente, Fernando Haddad, qualificou como "ideia de jerico" a crítica do vice de seu adversário Jair Bolsonaro (PSL) sobre o 13º salário. Em discurso durante agenda de campanha em Goiânia, nesta sexta (28), Haddad ainda sugeriu que o oponente troque seu vice, general Hamilton Mourão (PRTB).

"Agora esse Bolsonaro quer tirar o 13º, gente. Olha que ideia de jerico. Ideia de jerico. O 13º está na Constituição Federal. Aí ele falou: 'o meu vice não entende de Constituição'. Pô, então, troca o vice, filho. Escolheu mal, troca o vice", disse Haddad. "Se você escolheu mal, você tem que trocar."

Na quarta-feira (26), em evento com empresários no Rio Grande do Sul, Mourão disse que o 13º salário seria uma "jabuticaba". "É complicado, e é o único lugar em que a pessoa entra em férias e ganha mais, é aqui no Brasil. São coisas nossas, a legislação que está aí, é sempre aquela visão dita 'social' [faz aspas com as mãos], mas com o chapéu dos outros, não é com o chapéu do governo", disse o vice de Bolsonaro.

O candidato do PSL reagiu à fala de seu vice e disse que criticar o 13º é uma ofensa ao trabalhador brasileiro.

Bolsonaro, porém, não poderá colocar em prática a sugestão de Haddad. Venceu no dia 17 de setembro o prazo para a troca de candidatos. A partir de então, a legislação só permite troca em caso de morte.

Se um candidato a vice abrir mão de sua candidatura agora, há dúvidas sobre o que poderia acontecer, segundo especialistas em direito eleitoral consultados pelo UOL. Uma possibilidade é a chapa inteira cair. Outra, é o presidenciável ir para a disputa sem vice.

Fonte: Uol Notícias

Policial mata ex-companheira e o filho e comete suicídio em seguida

O policial militar Delmar Camargo, 45, matou a tiros a ex-companheira, o filho e tirou a própria vida em seguida, na noite dessa sexta-feira (28), informou a corporação. O crime ocorreu no apartamento em que moravam a mulher e a criança, no bairro Tabuleiro, em Camboriú, no Litoral Norte, por volta das 23h. O G1 não conseguiu falar com a Polícia Civil.

Camargo era cabo, lotado em Itajaí e estava em processo de exclusão da PM, informou o tenente Tiago Ghilardi, do 12ª Batalhão de Polícia Militar.

O oficial disse que Camargo foi até o apartamento da ex-companheira e os dois tiveram uma discussão porque ele queria reatar o relacionamento. O cabo atirou nela e depois no filho, vindo a se matar na sequência.

As identificações da mulher e da criança ainda não foram informadas pelo Instituto Geral de Perícias (IGP).

A PM disse que vai ser instaurado um Inquérito Policial Militar para apurar as causas e que está em luto.

Fonte: G1

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