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Perspectivas
O recuo do PIB brasileiro veio menor que o esperado por economistas, que apontam possível estabilidade no segundo semestre.O Ministério da Fazenda avaliou que o resultado do PIB confirmou que "teve continuidade a mais intensa recessão de nossa história, a qual, dentre outros aspectos, gerou um contingente de 11 milhões de desempregados". Para o governo, após o pacote econômico, recuperação deve começar.A Austin Rating projeta uma contração de 3,9% na economia brasileira em 2016 e revisou a sua estimativa para 2017 para 0%, ante retração de 0,7%."A mudança na condução da gestão econômica, sob comando de Michel Temer e Henrique Meirelles, que reiteram o controle dos gastos públicos via redução das despesas, deve resgatar a confiança dos agentes econômicos. Porém, ainda enfrenta dificuldades na formação de seu ministério, bem como sua base aliada ainda frágil. Logo, não apenas as medidas anunciadas são importantes para o resgate da credibilidade do país, mas, principalmente, a execução dessas medidas e seus efeitos reais sobre os fatores de produção", diz Agostini.
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