O Ministério Público Federal (MPF) obteve sentença que confirma liminar
anteriormente concedida pela Justiça Federal (JF) determinando o
encerramento, de forma definitiva, das atividades da Faculdade de
Milagres Ceará (Famice), localizada no município de Milagres (CE), a 402
quilômetros de Fortaleza. Cursos oferecidos pela instituição não
estavam regularizados junto ao Ministério da Educação (MEC) e alunos que
concluíram graduações não receberam diploma.
Em 2010, a Procuradoria da República em Juazeiro do Norte, unidade descentralizada do MPF, ingressou com ação contra a Famice depois de receber denúncia de um grupo de estudantes que aguardavam o recebimento de diplomas de cursos concluídos dois anos antes, em 2008. A faculdade oferecia cursos de graduação em Letras, Administração de Empresas e Ciências Contábeis que não haviam sindo reconhecidos pelo MEC. Nem a própria instituição estava completamente regularizada por não ter apresentado requerimento de recredenciamento de instituição de ensino superior.
Durante a tramitação do processo, o representante da faculdade chegou a requerer prazo de 60 dias para adotar as providências necessárias para sanar todas as pendências. Como houve não houve o cumprimento das medidas que haviam sido acordadas em audiência em 2013, o processo voltou a tramitar regularmente. A decisão determinando o fechamento da Famice foi proferida pelo juiz federal José Eduardo de Melo Vilar Filho, da 16ª Vara Federal em Juazeiro do Norte.
Número do processo para consulta na Justiça Federal
0001273-30.2010.4.05.8102
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
Em 2010, a Procuradoria da República em Juazeiro do Norte, unidade descentralizada do MPF, ingressou com ação contra a Famice depois de receber denúncia de um grupo de estudantes que aguardavam o recebimento de diplomas de cursos concluídos dois anos antes, em 2008. A faculdade oferecia cursos de graduação em Letras, Administração de Empresas e Ciências Contábeis que não haviam sindo reconhecidos pelo MEC. Nem a própria instituição estava completamente regularizada por não ter apresentado requerimento de recredenciamento de instituição de ensino superior.
Durante a tramitação do processo, o representante da faculdade chegou a requerer prazo de 60 dias para adotar as providências necessárias para sanar todas as pendências. Como houve não houve o cumprimento das medidas que haviam sido acordadas em audiência em 2013, o processo voltou a tramitar regularmente. A decisão determinando o fechamento da Famice foi proferida pelo juiz federal José Eduardo de Melo Vilar Filho, da 16ª Vara Federal em Juazeiro do Norte.
Número do processo para consulta na Justiça Federal
0001273-30.2010.4.05.8102
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
Globo detecta reprovação ao casal protagonista de Em Família
Gabriel Braga Nunes e Bruna Marquezine em gravação de Em Família em
Viena, nos primeiros capítulos. (Foto: João Miguel Júnior/TV Globo)
A Globo detectou na semana passada mais um problema em Em Família, a
novela das nove que caminha para entrar na história como a pior média do
horário em todos os tempos: o público rejeita o casal de protagonistas,
Laerte (Gabriel Braga Nunes) e Luiza (Bruna Marquezine).
Segundo as sondagens da Globo, os telespectadores mais conservadores não aprovam um romance entre uma filha (Luiza) e o grande amor da vida de sua mãe, Helena (Julia Lemmertz). Os telespectadores mais liberais não veem motivos para torcer por Luiza e Laerte. Alguns até torcem para que Laerte seja na verdade um grande crápula e que esteja, na verdade, apenas aplicando um plano de vingança em Helena.
Segundo um alto executivo da Globo, a emissora está diante de uma situação inusitada: Laerte e Luiza provavelmente são mais rejeitados do que Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller), casal homossexual que teve sua relação esfriada justamente porque parte do público torcia para que a primeira, casada com Cadu (Reynaldo Gianecchini), preservasse a família. Clara e Marina, diferentemente de Laerte e Luiza, têm uma grande torcida nas redes sociais.
Executivos da Globo esperavam que a audiência de Em Famílila crescesse com o envolvimento de Luiza com Laerte. Mas isso não aconteceu. A novela continua com médias semanais inferiores a 30 pontos.
Fonte: Notícias da TV
Segundo as sondagens da Globo, os telespectadores mais conservadores não aprovam um romance entre uma filha (Luiza) e o grande amor da vida de sua mãe, Helena (Julia Lemmertz). Os telespectadores mais liberais não veem motivos para torcer por Luiza e Laerte. Alguns até torcem para que Laerte seja na verdade um grande crápula e que esteja, na verdade, apenas aplicando um plano de vingança em Helena.
Segundo um alto executivo da Globo, a emissora está diante de uma situação inusitada: Laerte e Luiza provavelmente são mais rejeitados do que Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller), casal homossexual que teve sua relação esfriada justamente porque parte do público torcia para que a primeira, casada com Cadu (Reynaldo Gianecchini), preservasse a família. Clara e Marina, diferentemente de Laerte e Luiza, têm uma grande torcida nas redes sociais.
Executivos da Globo esperavam que a audiência de Em Famílila crescesse com o envolvimento de Luiza com Laerte. Mas isso não aconteceu. A novela continua com médias semanais inferiores a 30 pontos.
Fonte: Notícias da TV
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