Demontier Tenório///(Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)
Uma rebelião na cadeia pública de Crato foi registrada na manhã desta
quarta-feira após uma revista de rotina nas celas durante a qual foram
recolhidos 26 aparelhos celulares, cerca de 40 cossocos (armas
artesanais), 50 gramas de maconha e outros objetos. A exemplo do motim
ocorrido em outubro, os internos não gostaram da operação desenvolvida
por agentes penitenciários com o apoio de policiais militares de Crato e
Juazeiro do Norte.
Após as buscas, os detentos foram recolocados nas celas e a polícia
deixou o cárcere, mas, segundo o Tenente Gonçalves, não demorou a
direção reconvocar as tropas informando sobre a rebelião. O clima era de
revolta e os internos gritavam palavras de ordem enquanto ateavam fogo
nos colchões, quebravam grades e destruíam as câmeras do circuito
interno. O motim deixou um saldo de cinco das 12 celas com capacidade
para 126 pessoas totalmente destruídas a exemplo dos bancos de
alvenaria.
Eles chegaram a arrombar três grades que dão acesso à parte externa do
presídio e foram barrados na última com a chegada de um número maior de
PMs. Imediatamente, foi iniciada uma nova revista no cárcere e os
policiais atuaram no sentido de controlar a situação junto com os
agentes. Depois, todos foram recolhidos às sete celas que ficaram
intactas. Eles querem a transferência para a Penitenciária Industrial e
Regional do Csariri (PIRC) de Juazeiro.
Logo após a saída da polícia ainda na primeira revista, os detentos já
ameaçavam tocar fogo e derrubar o presídio cratense que fica situado no
bairro Muriti e foi inaugurado no dia 20 de julho de 2012, mas só
recebeu os 112 primeiros internos em novembro daquele ano. Ontem, pelo
menos 15 presidiários foram identificados como líderes do movimento e
que se destacaram no motim. Estes devem ser transferidos e a direção da
cadeia informa que houve apenas danos materiais e ninguém saiu ferido.
Demontier Tenório///(Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)
Uma rebelião na cadeia pública de Crato foi registrada na manhã desta
quarta-feira após uma revista de rotina nas celas durante a qual foram
recolhidos 26 aparelhos celulares, cerca de 40 cossocos (armas
artesanais), 50 gramas de maconha e outros objetos. A exemplo do motim
ocorrido em outubro, os internos não gostaram da operação desenvolvida
por agentes penitenciários com o apoio de policiais militares de Crato e
Juazeiro do Norte.
Após as buscas, os detentos foram recolocados nas celas e a polícia deixou o cárcere, mas, segundo o Tenente Gonçalves, não demorou a direção reconvocar as tropas informando sobre a rebelião. O clima era de revolta e os internos gritavam palavras de ordem enquanto ateavam fogo nos colchões, quebravam grades e destruíam as câmeras do circuito interno. O motim deixou um saldo de cinco das 12 celas com capacidade para 126 pessoas totalmente destruídas a exemplo dos bancos de alvenaria.
Eles chegaram a arrombar três grades que dão acesso à parte externa do presídio e foram barrados na última com a chegada de um número maior de PMs. Imediatamente, foi iniciada uma nova revista no cárcere e os policiais atuaram no sentido de controlar a situação junto com os agentes. Depois, todos foram recolhidos às sete celas que ficaram intactas. Eles querem a transferência para a Penitenciária Industrial e Regional do Csariri (PIRC) de Juazeiro.
Logo após a saída da polícia ainda na primeira revista, os detentos já ameaçavam tocar fogo e derrubar o presídio cratense que fica situado no bairro Muriti e foi inaugurado no dia 20 de julho de 2012, mas só recebeu os 112 primeiros internos em novembro daquele ano. Ontem, pelo menos 15 presidiários foram identificados como líderes do movimento e que se destacaram no motim. Estes devem ser transferidos e a direção da cadeia informa que houve apenas danos materiais e ninguém saiu ferido.
Após as buscas, os detentos foram recolocados nas celas e a polícia deixou o cárcere, mas, segundo o Tenente Gonçalves, não demorou a direção reconvocar as tropas informando sobre a rebelião. O clima era de revolta e os internos gritavam palavras de ordem enquanto ateavam fogo nos colchões, quebravam grades e destruíam as câmeras do circuito interno. O motim deixou um saldo de cinco das 12 celas com capacidade para 126 pessoas totalmente destruídas a exemplo dos bancos de alvenaria.
Eles chegaram a arrombar três grades que dão acesso à parte externa do presídio e foram barrados na última com a chegada de um número maior de PMs. Imediatamente, foi iniciada uma nova revista no cárcere e os policiais atuaram no sentido de controlar a situação junto com os agentes. Depois, todos foram recolhidos às sete celas que ficaram intactas. Eles querem a transferência para a Penitenciária Industrial e Regional do Csariri (PIRC) de Juazeiro.
Logo após a saída da polícia ainda na primeira revista, os detentos já ameaçavam tocar fogo e derrubar o presídio cratense que fica situado no bairro Muriti e foi inaugurado no dia 20 de julho de 2012, mas só recebeu os 112 primeiros internos em novembro daquele ano. Ontem, pelo menos 15 presidiários foram identificados como líderes do movimento e que se destacaram no motim. Estes devem ser transferidos e a direção da cadeia informa que houve apenas danos materiais e ninguém saiu ferido.
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