O único absolvido foi o delegado da Polícia Federal Fernando de Sousa Oliveira. Os ministros entenderam que há dúvida razoável sobre a participação dele no plano, o que levou à absolvição completa. Já os demais réus foram considerados responsáveis por crimes ligados à tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa armada, entre outros.
Em seu voto, Flávio Dino destacou especialmente a conduta do general Mario Fernandes, apontado como articulador das ações mais violentas do grupo e autor confesso de um plano que previa o assassinato de autoridades. O ministro classificou o caso como de extrema gravidade e afirmou que a naturalização do uso das Forças Armadas contra instituições democráticas exige uma resposta firme do Judiciário.
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