![]() |
| Foto Samuel Setubal |
A decisão dos Estados Unidos de reduzir tarifas sobre produtos agrícolas, como café, carne bovina, manga, banana, coco, castanha e açaí, foi recebida como um “fôlego imediato” pelos exportadores cearenses, caso o Brasil entre de fato na lista dos países contemplados.
No decreto da Casa Branca, o presidente americano, Donald Trump, informa que a decisão foi tomada "após considerar as informações e recomendações que me foram fornecidas por autoridades, o andamento das negociações com diversos parceiros comerciais, a demanda interna atual por certos produtos e a capacidade interna atual de produção de certos produtos".
Porém, o comunicado não deixa claro se a redução de tarifas faz referência apenas aos 10% instituído no dia 2 de abril ou inclui a sobretaxa de 40% imposta em agosto. E nem se haverá diferenciação dos percentuais entre os países.
O CEO da JM Negócios Internacionais, Augusto Fernandes, afirma que a suspensão das tarifas recoloca no jogo duas das maiores cadeias de exportação do País: café e carne bovina.
“São indústrias gigantes, que movimentam bilhões nos EUA. O clima era de sepultamento. Agora muda tudo”, diz.
Com informações do O Povo

Nenhum comentário:
Postar um comentário