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| Foto Fabiane de Paula |
As informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua): Segurança Alimentar 2024, divulgada nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa foi realizada por meio de convênio entre o IBGE e o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome no quarto trimestre de 2024.
Apesar da melhora no cenário da face mais extrema do problema, o Estado ainda tem mais de 3 milhões de pessoas convivendo com algum dos três níveis de insegurança alimentar. Essa situação é caracterizada pela existência de alguma preocupação quanto ao acesso a alimentos no futuro ou por mudanças nos padrões de alimentação pela falta de comida.
Por outro lado, mais de 6,2 milhões de cidadãos vivem com segurança alimentar, quando há acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente para os moradores — sem que isso prejudique o atendimento de outras necessidades básicas. Essa quantidade aumentou 7,5% em 2024, em relação a 2023, quando era de quase 5,8 milhões.
O grau de segurança ou insegurança alimentar coletados pela PNAD Contínua diz respeito aos eventos ocorridos nos domicílios nos três meses anteriores à coleta. Para avaliar essa condição, foram seguidos os critérios da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), que classifica cada um desses estados da seguinte maneira:
Com informações do Diário do Nordeste.

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