Informações constam no laudo do Instituto Médico Legal (IML), que apontou comportamento sugestivo para "psicose ou estado pós-traumático"
Após matar a própria irmã, a policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello, presa em flagrante pelo próprio marido, também policial, "bateu com as algemas na própria testa" e arrancou as unhas dos dedos "mindinhos" da mão. Informações estão no laudo do Instituto Médico Legal.
O caso aconteceu no último sábado (2), no Rio de Janeiro. De acordo com informações, o exame de corpo de delito feito na policial aponta ainda que ela apresentou comportamento "sugerindo psicose ou estado pós-traumático".
ENTENDA O CASO - Rhaillayne atirou no tórax da irmã, a comerciante Rhayna Oliveira, 23, durante uma discussão que as duas tiveram num posto de gasolina em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. Ela usou uma arma da corporação. Rhayna morreu em consequência de uma hemorragia interna e de lesões no pulmão.
Após o ato, a policial foi presa em flagrante pelo próprio marido, também militar, que informou, em depoimento à Polícia, que ela demonstrava estar "claramente sem paciência" nos últimos dias.
No domingo (3), a prisão em flagrante de Rhaillayne foi convertida em "preventiva" pela Justiça do Rio.
Em outros momentos, Rhaillayne já chegou a agredir outra irmã, que estava grávida, e a atirar para cima dentro de um bar após ser barrada pelo estabelecimento.
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