Cinco farmácias populares são responsáveis pelo desvio de R$ R$ 2,8 milhões do programa federal que facilita o acesso de medicamentos essenciais no Ceará: o Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB). Da falta de nota fiscal à distribuição de remédios em nome de pacientes já falecidos, esses empreendimentos atuaram entre 2012 a 2016 no Estado.
O levantamento foi feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com base nos acórdãos, que são decisões sobre os casos analisados. No País, 121 farmácias populares estão ligadas a processos irregulares avaliados em R$ 27,2 milhões.
Entre elas, o maior valor obtido de forma irregular no País foi registrado na Farmácia Santo Antônio, em Acarape, no interior do Ceará, onde foi identificado o desvio de R$ 1.127.274,07. Quando verificada a inadequação, esses empreendimentos são automaticamente descredenciados do Programa.
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