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sábado, 20 de abril de 2024

Empresário executado a tiros neste sábado em Crato e o acusado já está preso

 

Ele foi baleado perto de um campo Society no Bairro Zacarias Gonçalves e morreu ao dar entrada no Hospital São Camilo.
Demontier Tenório  https://www.miseria.com.br/(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Thyago foi morto a tiros esta manhã em Crato. 

Dois dias depois e novo homicídio foi registrado em Crato. Por volta das 9 horas deste sábado (20) o empresário Thyago Machado Pessoa, de 40 anos, foi baleado perto de um campo Society na Avenida José Horácio Pequeno (Bairro Zacarias Gonçalves) e morreu ao dar entrada no Hospital São Camilo. Ele residia na Rua Dom Maurício (Bairro Presidente Kennedy) em Fortaleza e, ultimamente, estava morando em Crato perto do local onde o crime aconteceu.

Não demorou e o acusado foi preso em flagrante quando fugia. Francisco Gleyson de Souza, de 29 anos, mora no bairro Jardim Jatobá em Fortaleza e, em 2020, já matou uma pessoa na capital. Ele responde ainda procedimentos por tráfico de drogas, lesão corporal e disse que estava há poucos dias no Cariri tendo atribuído o homicídio a uma desavença com a vítima. Gleyson estava com um revólver calibre 38 tendo quatro cartuchos deflagrados que tinha usado no assassinato de Thyago.

O homem morto esta manhã em Crato possuía vários débitos com altos valores perante empresas em Fortaleza e Caucaia que executaram os títulos. Inclusive, cartas precatórias já tinham chegado à comarca de Crato para ouvi-lo. Um dos débitos era com uma construtora em Fortaleza época em que abriu uma empresa de polpas de frutas na capital. Através dessa empresa contratou empréstimo junto ao BNB de Caucaia no valor de R$ 250 mil numa linha de crédito para exportação.

Este foi o terceiro homicídio do mês de abril em Crato e o oitavo do ano no município ou 21% em relação aos 38 registrados ano passado. O outro deste mês tinha acontecido quinta-feira (18) quando o flanelinha Cícero Jefferson Matos da Silva, de 32 anos, morreu no Hospital São Camilo. Ele residia na Rua Manoel Almino do Conjunto Vitória Nossa (Bairro Seminário), onde foi baleado dia 3 de abril e respondia por assaltos, ameaças, porte de arma, lesão corporal e violência doméstica.

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