Além da cantora, morreram o seu produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor, Abicieli Silveira Dias Filho, além do piloto e do copiloto da aeronave
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão do Comando da Aeronáutica, foi acionado para investigar as causas da queda do avião que matou a cantora goiana Marília Mendonça, na tarde de sexta-feira (5). Ela e outras quatro pessoas morreram após o avião de pequeno porte onde viajavam cair no distrito de Piedade de Caratinga, no município de Caratinga (MG).
A primeira providência dos investigadores será identificar indícios, fotografar cenas e ouvir relatos de testemunhas. Eles também retiram partes da aeronave para análise e reúnem documentos. O objetivo da investigação do Cenipa é evitar que outros acidentes com características semelhantes ocorram.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou nota de pesar, solidarizando-se com os familiares das vítimas do acidente. Segundo a agência, a aeronave era propriedade da empresa Pec Taxi Aereo Ltda e estava com o Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) válido até 1º de julho de 2022.
O avião, modelo Beech Aircraft, caiu nas pedras de uma cachoeira. Os bombeiros foram acionados às 15h30 para atender a ocorrência. Além da cantora, morreram o seu produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor, Abicieli Silveira Dias Filho, além do piloto e do copiloto da aeronave.
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