Em 2016, foram R$2,7 bilhões no total e apenas R$550 milhões de dinheiro público.
O Fundão Sem Vergonha de R$3,8 bilhões, aprovado na Comissão de Orçamento para bancar a campanha municipal, garantiu que as eleições 2020 sejam as mais caras da História. Em 2016, a primeira realizada sem dinheiro de empresas, o valor total foi de R$ 2,7 bilhões, incluindo o dinheiro dos próprios candidatos e doações de pessoas físicas. A decisão na comissão foi articulada desavergonhadamente pelo centrão. “Centrão foi inconsequente”, criticou um líder governista. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Além de dinheiro para financiar seus aliados nos municípios, deputados e senadores garantem também seus próprios bilhões para 2022.
Em delação, o ex-ministro petista Antonio Palocci revelou que em 2014 a campanha de Dilma custou R$800 milhões, “a maior parte ilícita”.
O custo declarado da eleição 2014 foi de R$5 bilhões. Em 2018, foram R$2,8 bilhões no primeiro turno, segundo o Tribunal Superior Eleitoral.
O Fundão é quase sete vezes maior que os cerca de R$550 milhões públicos utilizados nas campanhas eleitorais em 2016. Uma vergonha.
(Diário do Poder)
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