Apesar das sucessivas reduções de acidentes e de mortes nas estradas brasileiras nos últimos anos, os números continuam a assustar. Grande preocupação da sociedade, as rodovias federais (BRs) estão entre os principais palcos da violência no trânsito. No último ano, 5.269 vidas foram perdidas nas estradas no Brasil - sendo 179 delas no Ceará. Nas BRs que cortam o Estado, sábado e domingo - o fim de semana - são os dias que mais registram mortes.
De acordo com o Painel de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários, formulado pela Confederação Nacional do Trânsito (CNT), 2018 foi o sétimo ano consecutivo com diminuição do número de óbitos nas BRs. No acumulado de 2007 a 2018, no entanto, os resultados ainda são elevados: foram 1.721.609 acidentes - 756.732 com morte. O documento foi divulgado na quinta-feira, 19.
O levantamento mostra que, no ano passado, no Ceará, 36 óbitos foram em sábados e 35 em domingos - dias em que muitas pessoas viajam e há aumento na ingestão de bebida alcoólica. Os dias mais próximos do fim de semana, as segundas e as sextas-feiras, vêm em seguida na estatística de vítimas, com 31 e 21 mortes, respectivamente. Já as quartas-feiras - o meio da semana - foram as que anotaram menos vítimas: 17.
Enquanto a média nacional aponta para a liderança de acidentes envolvendo automóveis (64,6%), no Estado, a lista é encabeçada pelas motocicletas. Essas estiveram envolvidas em 746 acidentes, o que representa 58,1% do total. Automóvel (55,9%) e caminhão (22,4%) completam o ranking estadual.
Assim como no resto do País, o perfil de vítimas no Ceará é de homens adultos. Enquanto a média nacional de mortes é de 81,7% de pessoas do sexo masculino e 34,7% entre aquelas acima dos 45 anos, a proporção aumenta no Ceará sendo 86,6% para o primeiro grupo e 36,9% para o segundo.
Conforme o Painel da CNT, o custo estimado dos acidentes nas rodovias foi de mais de R$ 9,732 bilhões em todo o Brasil. Localmente, o custo foi de R$ 272 milhões, divididos entre acidentes com mortes (R$ 133 milhões); com vítimas (R$ 127 milhões); e sem vítimas (R$ 11 milhões).
Com informações do O Povo Online.
De acordo com o Painel de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários, formulado pela Confederação Nacional do Trânsito (CNT), 2018 foi o sétimo ano consecutivo com diminuição do número de óbitos nas BRs. No acumulado de 2007 a 2018, no entanto, os resultados ainda são elevados: foram 1.721.609 acidentes - 756.732 com morte. O documento foi divulgado na quinta-feira, 19.
O levantamento mostra que, no ano passado, no Ceará, 36 óbitos foram em sábados e 35 em domingos - dias em que muitas pessoas viajam e há aumento na ingestão de bebida alcoólica. Os dias mais próximos do fim de semana, as segundas e as sextas-feiras, vêm em seguida na estatística de vítimas, com 31 e 21 mortes, respectivamente. Já as quartas-feiras - o meio da semana - foram as que anotaram menos vítimas: 17.
Enquanto a média nacional aponta para a liderança de acidentes envolvendo automóveis (64,6%), no Estado, a lista é encabeçada pelas motocicletas. Essas estiveram envolvidas em 746 acidentes, o que representa 58,1% do total. Automóvel (55,9%) e caminhão (22,4%) completam o ranking estadual.
Assim como no resto do País, o perfil de vítimas no Ceará é de homens adultos. Enquanto a média nacional de mortes é de 81,7% de pessoas do sexo masculino e 34,7% entre aquelas acima dos 45 anos, a proporção aumenta no Ceará sendo 86,6% para o primeiro grupo e 36,9% para o segundo.
Conforme o Painel da CNT, o custo estimado dos acidentes nas rodovias foi de mais de R$ 9,732 bilhões em todo o Brasil. Localmente, o custo foi de R$ 272 milhões, divididos entre acidentes com mortes (R$ 133 milhões); com vítimas (R$ 127 milhões); e sem vítimas (R$ 11 milhões).
Com informações do O Povo Online.
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