Cerca de cinco mil pessoas morrem por ano nas rodovias federais que cortam o Brasil. A informação faz parte de uma pesquisa divulgada na quinta-feira (19), pela Confederação nacional do Transporte (CNT). A média é de 14 mortes por dia. Em 2018, foram registrados, nada menos, que 69.206 acidentes em tais vias, resultando em 5.269 óbitos.
De acordo com a pesquisa, o número de acidentes no ano passado foi menor que em 2017, quando 6.243 pessoas morreram em 89.396 sinistros. E o estado recordista em acidentes fatais nas BRs é Minas Gerais, onde, em 2018, ocorreram 693 mortes, o que corresponde a cerca de 13 por cento do total de vítimas no país.
Em seguida, aparece o estado do Paraná em segundo lugar neste ranking, cm 9.5 por cento dos casos, pois no ano passado, 494 pessoas perderam a vida em desastres nas BRs que cortam o estado. Em terceiro lugar está a Bahia, com 456 óbitos, o que representa 8.7 por cento da estatística geral.
Ainda conforme o levantamento da CNT, a principal causa dos acidentes fatais são as colisões, seguidas de saída de pista e tombamento de veículos. As ultrapassagens em locais proibidos e com condições de visibilidades ruins contribuem para o desfecho fatal dos choques frontais.
A pesquisa também revelou que a BR-116, que começa no Sul do País e termina no Ceará e a mais violenta entre as rodovias federais do país.
De acordo com a pesquisa, o número de acidentes no ano passado foi menor que em 2017, quando 6.243 pessoas morreram em 89.396 sinistros. E o estado recordista em acidentes fatais nas BRs é Minas Gerais, onde, em 2018, ocorreram 693 mortes, o que corresponde a cerca de 13 por cento do total de vítimas no país.
Em seguida, aparece o estado do Paraná em segundo lugar neste ranking, cm 9.5 por cento dos casos, pois no ano passado, 494 pessoas perderam a vida em desastres nas BRs que cortam o estado. Em terceiro lugar está a Bahia, com 456 óbitos, o que representa 8.7 por cento da estatística geral.
Ainda conforme o levantamento da CNT, a principal causa dos acidentes fatais são as colisões, seguidas de saída de pista e tombamento de veículos. As ultrapassagens em locais proibidos e com condições de visibilidades ruins contribuem para o desfecho fatal dos choques frontais.
A pesquisa também revelou que a BR-116, que começa no Sul do País e termina no Ceará e a mais violenta entre as rodovias federais do país.
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