Expulso na disputa do terceiro lugar da Copa América, o argentino Lionel Messi voltou a atacar a arbitragem e a Conmebol (confederação sul-americana), organizadora do torneio.
"A corrupção e os juízes não deixaram as pessoas aproveitarem, e o futebol foi arruinado", afirmou o camisa 10, que não foi ao campo receber a premiação pelo terceiro lugar. "Estava com muita bronca."
Ele atribuiu sua expulsão no jogo deste sábado (6), após uma confusão com o chileno Gary Medel, a uma suposta vingança por ter reclamado da arbitragem na derrota para o Brasil na semifinal.
"Lamentavelmente, acho que está armado para o Brasil. Tomara que os árbitros e o VAR não tenham nada a ver e que o Peru possa competir [na final deste domingo], porque tem time para fazê-lo. Mas acho isso difícil", declarou Messi.
Foi a segunda expulsão de Messi, 32, na carreira. A outra ocorreu em sua estreia pela Argentina, em 2005, num amistoso contra a Hungria. O então camisa 18 era reserva no time do técnico José Pekerman, entrou na segunda etapa e ficou em campo por menos de dois minutos, até ser expulso por uma cotovelada no húngaro Vanczak.
A expectativa é que ele ainda tenha a Copa América de 2020 (em casa) e a Copa do Mundo de 2022, quando terá 35 anos, para tentar levantar um troféu pela seleção principal.
Com informações Folhapress
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