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sábado, 18 de maio de 2019

Exames de DNA podem levar Perícia Forense a comprovar a morte do gerente de banco. Atenção... Cenas fortes!!!

A Perícia Forense do Ceará (Pefoce) fará, a partir de hoje (17), exames genéticos (DNA) nos restos mortais encontrados nesta quinta-feira (16), na zona rural do Município de Cascavel, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). O objetivo é saber se eles são do bancário capixaba Wagner Santos Morais, 34 anos, gerente da agência do Banco do Brasil da cidade de Ocara. Ele desapareceu misteriosamente no último domingo (12) e pode ter sido assassinado.


O achado dos restos mortais ocorreu quando a Polícia fazia diligências para tentar esclarecer o misterioso caso. Depois de desaparecer da cidade de Choró na manhã do último domingo, o gerente não foi mais visto. Na manhã de ontem, seu carro, um Fiat Strada, foi encontrado incendiado num matagal às margens de uma estrada de terra na localidade de Choró Mucambo, na zona rural do Município de Chorozinho.

Próximo aos restos mortais, encontrados à tarde próximo à Serra do Brito, em Cascavel, foram também achados documentos do gerente, o que reforça a suspeita de um assassinato seguido de ocultação de cadáver. O corpo localizado já estava entrando em processo de esqueletização e, provavelmente, teve partes devoradas por animais carnívoros, como cães e urubus.

Diante do estado do corpo, os peritos deverão realizar exames de DNA para a comprovação da identidade do morto. Um detalhe chamou a atenção dos especialistas: a pessoa morta usava placas de aço na coluna cervical. Também ficou comprovada a existência de fraturas em várias partes do corpo, entre elas, no crânio.

Sapatinho?

De acordo com informações da namorada do gerente, Cleiciane Sousa, Wagner saiu de casa na manhã de domingo último levando alguns papéis. Não disse, porém, para onde estava indo. Desde então, não deu mais sinal de vida.

A Polícia não descarta a hipótese de o gerente ter sido vítima de um sequestro para fins de roubo ao banco, modalidade criminosa conhecida na gíria policial como “sapatinho”, em que funcionários de bancos e suas famílias são sequestrados e o bancário forçado a ir buscar na agência a quantia exigida pelos ladrões.

Wagner era gerente da agência do Banco do Brasil de Ocara desde 2015.

Com informações Fernando Ribeiro/CN7







Imagens colhidas em grupo de Whats App

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