Na quarta-feira (5),
litro da gasolina ficou 1,68% mais caro nas refinarias do país passando de 2,17
reais para 2,20 reais (Foto: arcelo Camargo/Agência Brasil)
A Petrobras informou, nesta quinta-feira (6) que irá criar um mecanismo
de proteção financeira (hedge) para controlar o preço da gasolina. Com isso, os
reajustes, que hoje são diários, poderão acontecer a cada 15 dias.
“A Petrobras entende ser importante implementar mecanismos que lhe permitam ter a opção de alterar a frequência dos reajustes diários do preço da gasolina no mercado interno, podendo até mantê-lo estável por curtos períodos de tempo, de até 15 dias, conciliando seus interesses empresariais com as demandas de seus clientes e agentes de mercado em geral”, informou a companhia.
Na quarta-feira (5), litro da gasolina ficou 1,68% mais caro nas refinarias do país, passando de 2,17 reais para 2,20 reais. É o maior valor desde a política adotada há um ano, com os preços atrelados ao mercado internacional.
Segundo a estatal, essa proteção poderá ser aplicada em momentos de oscilação do preço da gasolina no mercado internacional. Vale lembrar que a cotação é em moeda americana, o que impacta os custos por aqui diante da desvalorização do real frente ao dólar. A moeda americana ultrapassou a barreira dos 4 reais e atualmente oscila entre 4,10 a 4,20 reais, o que interfere muito no preço da gasolina.
“O mecanismo de hedge poderá ser aplicado em momentos de elevada volatilidade no mercado, de forma a conferir um resultado financeiro equivalente ao que seria obtido com a atual prática de reajustes diários, que continua também como opção da companhia”, informa a Petrobras.
A estatal disse, ainda, que os princípios da política de preços atual, que é a de paridade com os valores do barril de petróleo negociado no mercado internacional, continuam em vigor. “O princípio de paridade internacional (PPI), margens para remuneração dos riscos inerentes à operação e nível de participação no mercado continuam em vigor, assim como a correlação com as variações do preço da gasolina no mercado internacional e a taxa de câmbio”, informou em comunicado.
Fonte: Veja
“A Petrobras entende ser importante implementar mecanismos que lhe permitam ter a opção de alterar a frequência dos reajustes diários do preço da gasolina no mercado interno, podendo até mantê-lo estável por curtos períodos de tempo, de até 15 dias, conciliando seus interesses empresariais com as demandas de seus clientes e agentes de mercado em geral”, informou a companhia.
Na quarta-feira (5), litro da gasolina ficou 1,68% mais caro nas refinarias do país, passando de 2,17 reais para 2,20 reais. É o maior valor desde a política adotada há um ano, com os preços atrelados ao mercado internacional.
Segundo a estatal, essa proteção poderá ser aplicada em momentos de oscilação do preço da gasolina no mercado internacional. Vale lembrar que a cotação é em moeda americana, o que impacta os custos por aqui diante da desvalorização do real frente ao dólar. A moeda americana ultrapassou a barreira dos 4 reais e atualmente oscila entre 4,10 a 4,20 reais, o que interfere muito no preço da gasolina.
“O mecanismo de hedge poderá ser aplicado em momentos de elevada volatilidade no mercado, de forma a conferir um resultado financeiro equivalente ao que seria obtido com a atual prática de reajustes diários, que continua também como opção da companhia”, informa a Petrobras.
A estatal disse, ainda, que os princípios da política de preços atual, que é a de paridade com os valores do barril de petróleo negociado no mercado internacional, continuam em vigor. “O princípio de paridade internacional (PPI), margens para remuneração dos riscos inerentes à operação e nível de participação no mercado continuam em vigor, assim como a correlação com as variações do preço da gasolina no mercado internacional e a taxa de câmbio”, informou em comunicado.
Fonte: Veja
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