Um dos crimes que mais chocou o país foi a morte de Eliza Samúnio. Nessa semana, uma novidade surgiu em torno do crime e chocou muitos brasileiros. or quatro votos a um, a 4ª Câmara Criminal do TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) rejeitou na tarde da última quarta-feira (6) um recurso do goleiro Bruno para anular a certidão de óbito de Eliza Samudio.
Certidão de óbito de Eliza Samudio é falsa, diz defesa de Bruno
Na prática, caso o resultado fosse favorável ao ex-arqueiro de Flamengo e Atlético Mineiro, o júri em que ele foi condenado pelo assassinato e ocultação do cadáver da mãe de seu filho Bruninho poderia ser anulado.
Bruno cumpre pena de 20 anos e três meses de prisão. Na pena, além da morte e ocultação de cadáver de Eliza, há sentença pelo sequestro e cárcere privado de Bruninho.
A defesa de Bruno ajuizou um recurso chamado embargos infringentes — esta ação é possível quando não há unanimidade entre os desembargadores que analisam o caso em segunda instância, como ocorreu em 2017.
No mesmo julgamento da tarde de quarta-feira, a 4ª Câmara rejeitou os embargos infringentes de Fernanda Castro, ex-namorada do goleiro à época do desaparecimento de Eliza Samudio – hoje Bruno tem outra companheira.
Fernanda foi condenada a três anos de prisão. A pena, posteriormente, foi substituída por prestação de serviços à comunidade.
Macarrão confirma crime contra Eliza Samudio
Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, de 32 anos, disse (segundo o G1) que participou do crime envolvendo a morte da modelo Eliza Samudio, em 2010, por ganância. "Infelizmente não tem como voltar atrás. Porque, se pudesse voltar atrás, eu voltaria. […] Acho que qualquer ser humano tem que ter uma segunda chance."
A declaração foi feita na primeira entrevista de Macarrão concedida após deixar o Complexo Penitenciário Doutor Pio Canedo, em Pará de Minas. Após oito anos da condenação, ele agora cumpre o restante da pena em regime aberto domiciliar.
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