Vítima estuda em um colégio público de Teresópolis, Rio de Janeiro.
O professor de Educação Física, Renan Moura Pereira, flagrado abusando de uma aluna de uma escola pública de Teresópolis, no Rio de Janeiro, deixou a prisão após ficar apenas três dias privado de liberdade.
Sua liberação, autorizada pela 2ª Vara da Família da Comarca de Teresópolis, que aceitou o pedido do advogado de defesa do suspeito, está gerando muitas críticas na internet.
O educador, de 32 anos, foi indiciado e responderá em liberdade pelo crime de estupro de vulnerável. As imagens onde ele aparece abusando de uma menina teriam sido gravadas pelo aparelho celular de um soldado do Tiro de Guerra do Exército, que fica em frente ao colégio. Os militares acionaram a Polícia Militar de imediato.
Por causa do vídeo, Renan Moura Pereira foi preso em flagrante, na última quinta-feira (3). As cenas foram registradas durante uma aula no ginásio da escola, localizada na Região Serrana.
Pelo vídeo é possível ver que o professor segura as nádegas da menina e a puxa para perto, simulando movimentos de uma relação sexual.
A Escola onde o caso aconteceu pertence a Rede Municipal de Ensino. Alunos e pais da Escola Professora Acliméia de Oliveira Nascimento, estão com medo e pedem o afastamento imediato do educador.
A direção da instituição ainda não se pronunciou sobre a soltura do professor. O vídeo viralizou nas redes sociais. Nele fica claro que o agressor está acariciando duas alunas de 6 e 7 anos na arquibancada do ginásio esportivo.
O caso está sendo apurado com sigilo pela Polícia Civil (equipe da 110ª Delegacia de Polícia) e pelo Conselho Tutelar, com auxílio da Justiça. A criança que é a principal vítima já foi ouvida.
Em uma nota oficial, a Secretaria Municipal de Educação esclareceu que já instaurou um procedimento administrativo. A primeira providência foi o afastamento do funcionário por 60 dias, de acordo com o Estatuto do Servidor Público Municipal. Enquanto isso, a Secretaria acompanha as investigações policiais e aguarda os resultados dos procedimentos judiciais para adotar outras medidas.
Até o momento, a defesa do professor de educação física suspeito pelo crime ainda não se pronunciou.
Revoltados, internautas opinam a justiça não funciona no Brasil como deveria. “É por isso que tem gente que apela e faz justiça”, diz uma internauta.
O professor de Educação Física, Renan Moura Pereira, flagrado abusando de uma aluna de uma escola pública de Teresópolis, no Rio de Janeiro, deixou a prisão após ficar apenas três dias privado de liberdade.
Sua liberação, autorizada pela 2ª Vara da Família da Comarca de Teresópolis, que aceitou o pedido do advogado de defesa do suspeito, está gerando muitas críticas na internet.
O educador, de 32 anos, foi indiciado e responderá em liberdade pelo crime de estupro de vulnerável. As imagens onde ele aparece abusando de uma menina teriam sido gravadas pelo aparelho celular de um soldado do Tiro de Guerra do Exército, que fica em frente ao colégio. Os militares acionaram a Polícia Militar de imediato.
Por causa do vídeo, Renan Moura Pereira foi preso em flagrante, na última quinta-feira (3). As cenas foram registradas durante uma aula no ginásio da escola, localizada na Região Serrana.
Pelo vídeo é possível ver que o professor segura as nádegas da menina e a puxa para perto, simulando movimentos de uma relação sexual.
A Escola onde o caso aconteceu pertence a Rede Municipal de Ensino. Alunos e pais da Escola Professora Acliméia de Oliveira Nascimento, estão com medo e pedem o afastamento imediato do educador.
A direção da instituição ainda não se pronunciou sobre a soltura do professor. O vídeo viralizou nas redes sociais. Nele fica claro que o agressor está acariciando duas alunas de 6 e 7 anos na arquibancada do ginásio esportivo.
O caso está sendo apurado com sigilo pela Polícia Civil (equipe da 110ª Delegacia de Polícia) e pelo Conselho Tutelar, com auxílio da Justiça. A criança que é a principal vítima já foi ouvida.
Em uma nota oficial, a Secretaria Municipal de Educação esclareceu que já instaurou um procedimento administrativo. A primeira providência foi o afastamento do funcionário por 60 dias, de acordo com o Estatuto do Servidor Público Municipal. Enquanto isso, a Secretaria acompanha as investigações policiais e aguarda os resultados dos procedimentos judiciais para adotar outras medidas.
Até o momento, a defesa do professor de educação física suspeito pelo crime ainda não se pronunciou.
Revoltados, internautas opinam a justiça não funciona no Brasil como deveria. “É por isso que tem gente que apela e faz justiça”, diz uma internauta.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: Selina Coutinho via News 365
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