Os
policiais miliares da 1ªCia do 16ºBPM (Messejana) encontraram um cômodo
subterrâneo, construído, em meio a um matagal, por uma quadrilha de
traficantes, na comunidade do Guajeru, na Grande Messejana. De acordo
com a Polícia, dentro do local, descoberto na manhã de ontem, havia uma
prensa para compactar as drogas e material para embalar entorpecentes. Segundo
o major Edálcio Aragão, comandante da 1ªCia do 16ºBPM, denúncias de
populares deram conta de uma movimentação intensa dentro do matagal
durante a noite. Os moradores se diziam assustados com a possibilidade
do que estaria sendo feito no local, diante das cenas de violência que
tem ocorrido ultimamente na área.
"A
comunidade do Guajeru fica entre o Curió e o São Miguel. É uma área
muito perigosa, onde as pessoas estão vivendo amedrontadas com o que têm
presenciado. Fomos checar, porque também já desconfiávamos que uma
gangue que age no local e tem um laboratório de drogas", disse o
oficial. No local, segundo o major, os policiais se deparam com uma
trilha que tinha uma fiação elétrica em toda a sua extensão. A fiação
acabava em um lugar coberto por folhas e galhos de árvores. Quando a
Polícia retirou os empecilhos, achou uma portinhola que dava acesso ao
cômodo. "Dentro do quarto encontramos a prensa de drogas e o material de
embalagem".
Acampamento
Um
acampamento feito pelos traficantes foi encontrado nas proximidades. Um
sofá e algumas redes que serviam para que os integrantes da quadrilha
vigiassem o laboratório. A Polícia ainda está procurando o local usado
para processamento das drogas, onde os bandidos teriam escondidos armas.
O chefe da quadrilha composta por cerca de 15 pessoas, está preso,
segundo informações do major Edálcio. O homem identificado apenas como
'Capucho' foi baleado e capturado, na última sexta-feira, dia 09.
Fonte: DN
Nova Olinda-CE: Mototaxista mata outro a facadas por causa de um passageiro
Demontier Tenório///(Foto: Agência Miséria)
Uma discussão motivada por causa de um passageiro levou um mototaxista a
matar o seu colega de atividade por volta das 13 horas desta
terça-feira no município de Nova Olinda. Como não houve acordo sobre de
quem seria a vez da corrida naquele momento, o mototaxista Carlos Cabati
sacou uma faca da cintura e desfechou três golpes contra Vicente Ismael
Barbosa, de 50 anos, que trabalha no mesmo posto.
O crime aconteceu diante do passageiro no ponto de mototaxi perto da Frutaria de Erisvaldo, que funciona na Rodovia Santana do Cariri em Nova Olinda. O acusado reside na Rua São Francisco, 223 em Santana do Cariri e está foragido, enquanto a vítima morava na mesma cidade situada a uma distância de 22 km para Nova Olinda onde trabalhavam.
Vicente ainda foi socorrido às pressas por populares para o Hospital de Nova Olinda, mas não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu pouco tempo após dar entrada. O Sargento Edson, os Cabos Marivaldo e Cristino e o Soldado Pinheiro ainda diligenciaram sem o êxito de localizar o acusado. Este foi o quarto homicídio do ano em Nova Olinda. O último deles aconteceu no dia 23 de fevereiro em um quiosque na Rua São José no bairro Vila Alta quando o doente mental Emerson Aparecido Pereira de Souza, de 34 anos, foi morto igualmente a facadas.
O crime aconteceu diante do passageiro no ponto de mototaxi perto da Frutaria de Erisvaldo, que funciona na Rodovia Santana do Cariri em Nova Olinda. O acusado reside na Rua São Francisco, 223 em Santana do Cariri e está foragido, enquanto a vítima morava na mesma cidade situada a uma distância de 22 km para Nova Olinda onde trabalhavam.
Vicente ainda foi socorrido às pressas por populares para o Hospital de Nova Olinda, mas não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu pouco tempo após dar entrada. O Sargento Edson, os Cabos Marivaldo e Cristino e o Soldado Pinheiro ainda diligenciaram sem o êxito de localizar o acusado. Este foi o quarto homicídio do ano em Nova Olinda. O último deles aconteceu no dia 23 de fevereiro em um quiosque na Rua São José no bairro Vila Alta quando o doente mental Emerson Aparecido Pereira de Souza, de 34 anos, foi morto igualmente a facadas.
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