Gilson Eduardo Cordeiro, 16 anos, foi assassinado pelo próprio irmão, um
ano mais novo. A informação foi confirmada pela Força Tática do 9º BPM
(Batalhão de Polícia Militar), que atendeu o caso na rua Evaristo da
Veiga, no bairro Jardim Noroeste.
Segundo
os policiais, Gilson teria brigado com a mãe, Gisele Aparecida
Cordeiro, na tarde desta quinta-feira (19). Após a briga, o irmão mais
novo seguiu o irmão pela rua e os dois começaram a brigar. Durante a
pancadaria entre os irmãos, o mais novo tirou um revólver e assassinou o
próprio irmão. Ele foi apreendido em flagrante pela Polícia Militar.Para os policiais, o jovem confessou o assassinato. Ele está sendo encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do centro de Campo Grande. A Polícia Militar ainda realiza buscas para tentar encontrar a arma usada no crime. Gilson deixa uma namorada, também de 16 anos, que estava grávida. A perícia foi chamada para realizar os levantamentos técnicos no local.Informações Vinda De Agnaldo Rodrigues Alves Alves e Fonte;Campo Grande News
EX-GAROTA DE PROGRAMA QUER TROCAR SEXO PELA IGREJA,MAIS A CLIENTELA NÃO DEIXA
Depois de perder o celular na balada e ganhar a fama por conta de fotos
picantes, Dulce Paina radicalizou e agora tenta, aparentemente com todas
as forças, deixar no passado a vida de garota de programa para se
dedicar à igreja evangélica.
Mas
a luta não é fácil, a clientela continua animada, como uma tentação,
reclama a moça que ainda recebe por dia mais de 8 mil mensagens no
WhatsApp, a maioria “indecente”.Vale dizer que ela nem queria falar, mas
a mensagem de o quanto as pessoas gostam de se meterem vida dos outros,
na nossa opinião, justifica um espaço novamente no Lado B. “Teve um
cara que me ofereceu R$ 15 mil por uma noite”, conta, depois de postar
inúmeras vezes desabafos nas redes sociais do tipo: "Todo dia o pecado
vem me chama. Todo dia as propostas vem, me chamam. Todo dia vem as
tentações, me chamam. Todo dia o pecado vem... " Ela nunca foi de meias
palavras, por isso não nega que adora a vida de “famosa”, mas garante
que isso tudo não tem mais lugar na história que resolveu escrever desde
o dia 31 de outubro, quando anunciou para o mundo que não faria mais
programas a partir daquela data. “Ganhar muito dinheiro, ser reconhecida
na balada, tudo isso massageia o ego. Não é coisa fácil de abandonar,
mas sou determinada e vou conseguir”, comenta. Depois de abandonar a
carreira "promissora", ela se ofereceu para novos projetos pelas redes
sociais, evidenciando a experiência no comércio, voltou a estudar, mas
continua só com a loja que já mantinha na Coophavilla 2. "O que
atrapalha é o desrespeito", protesta sobre o assédio de ex-clientes e a
mania de muitos desocupados em se importar com a vida alheia. Ontem, por
exemplo, cópias de entrevista de Dulci, dos tempos que era garota de
programa, foram espalhadas pelo bairro onde ela mora e até na escola da
sobrinha. “Não sinto raiva de ninguém, só tristeza dos valores e da
sociedade tão hipócrita.” Ela é como uma celebridade entre os homens de
Campo Grande. Milhares receberam pelo celular fotos e mensagens sensuais
da ex-garota de programa que cobrava R$ 300,00 por hora e diz ter
alcançado uma renda de R$ 20 mil ao mês. “Quando o Campo Grande News fez
reportagem, cheguei a receber 17 mil mensagens em um dia no celular,
mais de 100 ligações diárias. Pra você ver como as coisas ilícitas dão
muito mais dinheiro que as lícitas”, contabiliza. Agora, tem de se
contentar com a renda da loja de roupas masculinas e a perturbação por
celular e internet. “Não deixei a profissão por preconceito. Adorava o
que fazia. Era eu que escolhia com quem iria sair, eles me tratavam como
princesa e ainda ganhava muito dinheiro. Mas Deus me chamou. Entendi
que o que as pessoas precisam não é de sexo e sim de amor”, reforça.
Há 15 dias ela jura que não faz sexo. Abriu mão do que “Deus não tolera”
e avisa que agora só vai se entregar a um homem novamente depois do
casamento. “Sexo antes do casamento é pecado, não é do agrado de Deus.
Não foi eu que coloquei isso, foi Deus, então vou respeitar”, promete.
Mas como é complicado convencer os outros, algumas pessoas também vão
sendo excluídas. “Estava ficando com um guri há 2 meses e perguntei se
ele ficaria comigo sem sexo. Ele disse que não. Tive de abrir mão dele
por causa disso”. A principio, a ideia era deixar os encontros no dia 31
de dezembro, mas Dulci diz que recebeu o “chamado de Deus” antes, pela
boca de um cliente e no auge dos convites. “Ele disse que era para eu
ver como eu era bonita e que não era aquela vida que Deus queria pra
mim”. Dias depois, lá estava ela em uma celebração da igreja Sara Nossa
Terra. Desde então, se adaptar não tem sido nada fácil. No Facebook,
passou a postar mensagens religiosas, mas sempre há um engraçadinho
pronto para “esculhambar”, reclama. “Um entrou e disse que nunca tinha
visto uma crente mostrando o decote no Facebook”, lembra. As fotos
sensuais continuam na rede, mas diante da crítica, ela resolveu
providenciar roupas novas “de uma mulher que não precisa ficar se
expondo”. Dia desses, também teve problemas depois de ajudar a irmã na
lanchonete da família. “Eu estava de garçonete e me marcaram no face
dizendo que eu estava curtindo um pagodinho. Já avisei que não vou mais
poder ajudar lá”. Dulci diz que ainda não se importa com que as pessoas
pensam ou falam dela, mas toma esse tipo de atitude por respeito à
igreja. “Nunca me importei. Agora que Deus está do meu lado, muito
menos. Mas não quero que coloquem em dúvida a igreja”, justifica. A
principal chateação são as criticas independente do lado que Dulci
escolha. “Se faço programa reclamam, se viro evangélica também me
criticam. Na realidade as pessoas só querem falar, independente, da
escolha”. Apesar de recusar as ofertas dos homens, ela continua
defendendo respeito a quem sobrevive do sexo. “Sempre fui privilegiada,
mas muitas das meninas que fazem programa apanham dos maridos em casa,
trabalham por que precisam.” Mês passado, em Ponta Porã, ela encontrou
uma realidade que a deixou indignada. “Tem muita menina lá que faz
programa para ter drogas. A sociedade vira as contas para garotas. A
fronteira é lugar onde filho chora e mãe não vê”. Sobre o futuro, ela
não fala mais de nenhum projeto que não seja "Deus" e pede a colaboração
do homens. "Eu não quero trocar o meu celular, por que tenho esse
número desde que cheguei em Campo Grande, mas vou ter de fazer isso se
não pararem de me ligar. Quero seguir minha vida". A entrevista só
termina quando o pastor chega a casa de Dulci, onde nesta semana foi
criada uma célula da Sara Nossa Terra.Portal A Desgraça Via
CampoGrandeNews




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