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sábado, 24 de maio de 2025

Julgado em Crato vigilante que matou caminhoneiro e, em Missão Velha, acusado de duplo homicídio


Dois julgamentos de réus acusados de homicídios ocorreram esta semana nos municípios de Crato e Missão Velha.
Demontier Tenório Velha. (Foto: Reprodução)  site miséria

Vigilante Iarley é acusado de matar "Tiago Pelegrino", enquanto Jandielson foi julgado à revelia por duplo homicídio em Missão

Mais dois julgamentos de réus acusados de homicídios ocorreram esta semana nos municípios de Crato e Missão Velha. No primeiro município, o vigilante Iarley Amâncio Cidade, de 36 anos, residente no bairro Seminário, foi condenado a 8 anos por homicídio qualificado privilegiado. A pena é em regime inicialmente aberto e lhe foi concedido o direito de recorrer em liberdade o que já foi feito por seu advogado que ergueu, no plenário, a tese de legítima

De acordo com os autos, na madrugada do dia 2 de novembro de 2014, ele matou a tiros o caminhoneiro Luis Tiago do Nascimento Filho, de 39 anos, o “Tiago Pelegrino”, que residia no bairro Zacarias Gonçalves. O crime aconteceu após discussão no Bar do Nacélio no bairro Seminário. No dia 5 de novembro se apresentou ao delegado Giuliano Vieira Sena tendo livrado o flagrante. Entretanto, foi preso posteriormente por decisão judicial estando agora em liberdade.

OUTRO – Já em Missão Velha o cuidador de animais Jandielson Ferreira da Silva, de 32 anos, que residiu na Rua Radialista Coelho Alves (Tiradentes) em Juazeiro, foi julgado à revelia. Após a sessão do Júri restou condenado a 52 anos de prisão por duplo homicídio e quatro lesões corporais. Ele chegou a ser preso e está foragido desde 2014 quando conseguiu fugir da cadeia pública de Missão Velha. Os crimes aconteceram no dia 11 de agosto de 2013 numa churrascaria no Sítio Pintado.

O idoso José Fernandes de Souza, de 73, o “José Pilé” já chegou sem vida ao hospital e André Pereira Alves, de 24 anos, morreu pouco tempo depois. Dentre os baleados estavam o dono da churrascaria Cícero Renato Coelho de Sousa, Cícero Severino da Silva e seu irmão Ivam Severino da Silva. Jandielson ali chegou com comparsas em duas motos e houve discussão com um deles no caso Francisco Josiano Pereira, o “Brinquedo”, que morreu há alguns anos em confronto com a PM baiana.

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