
Mais dois julgamentos de réus acusados de homicídios ocorreram esta semana nos municípios de Crato e Missão Velha. No primeiro município, o vigilante Iarley Amâncio Cidade, de 36 anos, residente no bairro Seminário, foi condenado a 8 anos por homicídio qualificado privilegiado. A pena é em regime inicialmente aberto e lhe foi concedido o direito de recorrer em liberdade o que já foi feito por seu advogado que ergueu, no plenário, a tese de legítima
De acordo com os autos, na madrugada do dia 2 de novembro de 2014, ele matou a tiros o caminhoneiro Luis Tiago do Nascimento Filho, de 39 anos, o “Tiago Pelegrino”, que residia no bairro Zacarias Gonçalves. O crime aconteceu após discussão no Bar do Nacélio no bairro Seminário. No dia 5 de novembro se apresentou ao delegado Giuliano Vieira Sena tendo livrado o flagrante. Entretanto, foi preso posteriormente por decisão judicial estando agora em liberdade.
OUTRO – Já em Missão Velha o cuidador de animais Jandielson Ferreira da Silva, de 32 anos, que residiu na Rua Radialista Coelho Alves (Tiradentes) em Juazeiro, foi julgado à revelia. Após a sessão do Júri restou condenado a 52 anos de prisão por duplo homicídio e quatro lesões corporais. Ele chegou a ser preso e está foragido desde 2014 quando conseguiu fugir da cadeia pública de Missão Velha. Os crimes aconteceram no dia 11 de agosto de 2013 numa churrascaria no Sítio Pintado.
O idoso José Fernandes de Souza, de 73, o “José Pilé” já chegou sem vida ao hospital e André Pereira Alves, de 24 anos, morreu pouco tempo depois. Dentre os baleados estavam o dono da churrascaria Cícero Renato Coelho de Sousa, Cícero Severino da Silva e seu irmão Ivam Severino da Silva. Jandielson ali chegou com comparsas em duas motos e houve discussão com um deles no caso Francisco Josiano Pereira, o “Brinquedo”, que morreu há alguns anos em confronto com a PM baiana.
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