Existem fortes indícios que os investigados estariam utilizando perfis em redes sociais no Ceará, com milhares de seguidores e clientes, para comercialização de produtos eletrônicos de marcas importadas, de alto valor comercial, com importação clandestina, sem nota-fiscal e sem o pagamento de tributos. De acordo com a PF, as mercadorias são entregues em locais públicos e fotografias das transações terminam divulgadas para atrair novos clientes.
A prática resulta no enfraquecimento da concorrência formal de empresas regulares no mercado, que não podem praticar os mesmos preços dos produtos importados de forma ilícita. Nessa operação, atuaram 105 policiais federais e 10 auditores da RF e o material importado ilicitamente será destinado à Receita Federal. Já os dados serão analisados pelos policiais federais e os investigados podem responder por crime de descaminho qualificado, com penas de até 4 anos de prisão e multa.
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