A mesma multa foi imposta ao candidato a vice-presidente na chapa, Walter Braga Netto.
O corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Benedito Gonçalves – o mesmo que relatou a ação que tornou Jair Bolsonaro inelegível – determinou que o ex-presidente e seu candidato a vice-presidente nas últimas eleições, Walter Braga Netto, comprovem os gastos nas celebrações do Bicentenário de Independência em Brasília e, também, no Rio de Janeiro.
Benedito multou individualmente Bolsonaro e Braga Netto por litigância de má-fé por deixarem no ar a propaganda da solenidade, o que seria irregular. Eles teriam de excluir das redes sociais a publicidade eleitoral com imagens dos eventos pelo Bicentenário da Independência. A chapa também é investigada pelo TSE por abuso de poder político e uso indevido de comunicação.
Para buscar esclarecimentos sobre as celebrações, Benedito marcou depoimentos dos governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, além do senador Ciro Nogueira (PP), que foi ministro-chefe da Casa Civil, e o então ministro da Defesa e hoje senador, Paulo Sérgio Nogueira.
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