Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, afirmou que a vacina contra o coronavírus estará disponível no Brasil já em janeiro de 2021. A declaração foi dada em entrevista à Globo News na manhã desta quinta-feira, 03.
"A vacina estará disponível e o registro na Anvisa, acredito eu, também estará disponível. Então, poderemos iniciar um programa em janeiro, de vacinação”, afirmou o diretor.
A CoronaVac, vacina produzida pelo laboratório Chinês SinoVac, em parceria com o Butantan, já está em fase final de testes para aprovação da Anvisa. Em outubro, o ministro da saúde chegou a anunciar a compra da CoronaVac, mas a medida foi vetada horas depois pelo presidente Jair Bolsonaro. A vacina chinesa também não entrou no Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19, anunciado na terça-feira, 01. Apesar disso, o governo de São Paulo já firmou a compra de 46 milhões de doses da vacina.
Dimas Covas também falou sobre as suspeitas do governo federal com a vacina chinesa. “Com o financiamento do Ministério ou sem o financiamento do Ministério, essas 46 milhões de doses serão utilizadas no começo do próximo ano”
O diretor do Instituto ainda afirmou que pensa em formas alternativas caso a vacina não entre no Plano Nacional de Imunização. “Não faz nenhum sentido, do ponto de vista da responsabilidade pública, atrasar o uso de uma vacina disponível e pronta, já registrada na Anvisa. Iremos trabalhar junto com os estados, se for o caso, junto com os municípios, para que isso aconteça".
Com informações do O Povo.
"A vacina estará disponível e o registro na Anvisa, acredito eu, também estará disponível. Então, poderemos iniciar um programa em janeiro, de vacinação”, afirmou o diretor.
A CoronaVac, vacina produzida pelo laboratório Chinês SinoVac, em parceria com o Butantan, já está em fase final de testes para aprovação da Anvisa. Em outubro, o ministro da saúde chegou a anunciar a compra da CoronaVac, mas a medida foi vetada horas depois pelo presidente Jair Bolsonaro. A vacina chinesa também não entrou no Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19, anunciado na terça-feira, 01. Apesar disso, o governo de São Paulo já firmou a compra de 46 milhões de doses da vacina.
Dimas Covas também falou sobre as suspeitas do governo federal com a vacina chinesa. “Com o financiamento do Ministério ou sem o financiamento do Ministério, essas 46 milhões de doses serão utilizadas no começo do próximo ano”
O diretor do Instituto ainda afirmou que pensa em formas alternativas caso a vacina não entre no Plano Nacional de Imunização. “Não faz nenhum sentido, do ponto de vista da responsabilidade pública, atrasar o uso de uma vacina disponível e pronta, já registrada na Anvisa. Iremos trabalhar junto com os estados, se for o caso, junto com os municípios, para que isso aconteça".
Com informações do O Povo.
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