
Na madrugada de 11 de novembro de 2014, o subtenente do Exército
Francileudo Bezerra e seu filho Lewdo Bezerra ingeriram veneno para rato
conhecido como "chumbinho". O pai ficou em coma por uma semana e se
recuperou. O militar chegou a ser apontado como suspeito de homicídio,
porque no primeiro depoimento a mulher, Cristiane, contou à polícia que
ele tinha matado o filho com tranquilizantes e tentado se matar, além de
agredi-la.
De acordo com o delegado Wilder Brito Coelho, do 16º Distrito Policial e
presidente do inquérito, o crime começou a ser planejado em junho de
2014. "A Cristiane, que dizia ter sido espancada pelo marido, matou o
filho envenenado fazendo uso de sorvete de morango. Não há mais dúvida",
afirmou o delegado, após a conclusão do inquérito.
O pedido de guarda foi feito no dia 16 de novembro pelo advogado do
militar. Assim como o irmão, o menino também tem autismo. Segundo o
advogado Walmir Medeiros, uma carta precatória será enviada ao Recife
para que um oficial de Justiça faça o resgate da criança e encaminhe
para Fortaleza.
G1/CE
Indonésia confirma que brasileiro será executado

A lei indonésia prevê que os presos sejam informados com 72 horas de
antecedência, o que foi feito neste sábado, disse à BBC Brasil Ricky
Gunawan, advogado de Gularte.
Assim, as penas poderão ser cumpridas a partir da tarde de terça-feira
(horário local). Gularte, de 42 anos, foi preso em julho de 2004 após
tentar entrar na Indonésia com 6kg de cocaína escondidos em pranchas de
surfe. Ele foi condenado à morte em 2005.
A família tentava convencer autoridades a reverter a pena após Gularte
ter sido diagnosticado com esquizofrenia. Uma equipe médica reavaliou o
brasileiro na prisão em março à pedido da Procuradoria Geral indonésia,
mas o resultado deste laudo não foi divulgado.
Ele poderá ser o segundo brasileiro a ser executado na Indonésia. Em
janeiro, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi fuzilado após ser
condenado à morte por tráfico de drogas.
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