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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Turista dinamarquesa é vítima de estupro coletivo na Índia








Fachada do hotel em que estava hospedada a turista dinamarquesa vítima de estupro em Nova Déli, na Índia. (Foto: AP)
Uma mulher dinamarquesa foi vítima de um estupro coletivo na terça-feira no centro de Nova Déli, indicou nesta quarta-feira (15) a polícia indiana.

A mulher, de 51 anos, foi agredida por um grupo de ao menos seis homens depois de perguntar a eles como chegar ao seu hotel em um bairro turístico no centro da capital indiana.

"Estava perdida quando ocorreu o incidente. A polícia identificou os suspeitos, que estão sendo interrogados", declarou à AFP um porta-voz da polícia de Nova Déli, Rajan Bhagat.

Quando finalmente conseguiu chegar ao seu hotel, no bairro de Paharganj, a mulher explicou a uma amiga que havia sido estuprada, indicou o porta-voz policial.

A turista, que acabava de visitar um museu, perguntou como chegar ao seu hotel a um grupo de homens perto da estação de Déli. Mas eles a levaram a um local isolado e a estupraram ameaçando-a com uma faca, indicou a agência Press Trust of India, citando fontes policiais.

De acordo com o jornal "The Times of India", a mulher e sua amiga estavam na Índia havia uma semana e visitaram primeiro a cidade de Agra, antes de chegar na terça-feira a Nova Déli.

Há dez dias, uma mulher polonesa foi supostamente drogada e estuprada por um taxista quando se dirigia à capital com sua filha de dois anos.

Em dezembro, a Índia lembrou o primeiro ano da morte de uma estudante que sofreu um estupro coletivo em Nova Déli, falecendo posteriormente como consequência de seus ferimentos.

O caso comoveu todo o país e colocou em evidência a violência contra as mulheres.

Fonte: G1, com informações da AFP

Vídeo mostra assassinato de policial; crime pode ter motivado chacinas








Policial militar foi morto em Campinas e crime pode ter motivado chacinas. (Foto: Reprodução / EPTV)
Um vídeo divulgado pela Polícia Civil nesta terça-feira (14) mostra o momento em que o policial militar à paisana Aride Luis dos Santos é abordado por dois criminosos em uma moto em um posto de combustíveis em Campinas (SP) e assassinado após luta corporal. A suspeita é que o homicídio pode ter motivado uma sequência de 12 execuções, sendo duas chacinas, em vingança ao crime.

Santos foi morto na tarde de domingo (12), horas antes da sequência de assassinatos na cidade. Nas imagens é possível vê-lo de camisa, bermuda e chinelo, indo até uma funcionária do estabelecimento para pagar a conta. Ao mesmo tempo, a dupla de moto chega e um deles desce sem tirar o capacete e o aborda com a mão na cintura para tirar uma arma.

Ao perceber o assalto, o policial reage e vai para cima do criminoso para tentar tomar a arma. Eles brigam por aproximadamente 20 segundos, até a vítima cair, levantar-se e ser baleada na sequência. Antes de efetuar o disparo, o capacete do ladrão chega a cair e, logo após a ação, ele volta para a garupa da moto e foge com o comparsa.

O policial estava com a mulher no momento do assalto. A vítima foi socorrida por ela e levada ao Hospital Ouro Verde, mas, segundo a polícia, chegou ao local já sem vida. Após o confronto, os assaltantes fugiram sem levar nada do policial ou do estabelecimento comercial. Santos era funcionário da 3ª Companhia do 47º batalhão de Campinas.

Assista o vídeo abaixo:



Relação com 12 assassinatos
Uma das linhas de investigação da Polícia Civil para a sequência de 12 assassinatos entre domingo e segunda-feira (13), em um período de cinco horas, em Campinas, é que os homicídios foram para vingar a morte de Santos. Por conta disso, não é descartada a participação de policiais militares nas chacinas.

Denúncia
Informações sobre o caso podem ser passadas à Delegacia de Investigações Gerais (DIG) pelo telefone (19) 3231-7979.

Fonte: G1

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