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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Iraniano que não toma banho há 60 anos procura amor









Amou Haji não toma banho há 60 anos (Foto: IRNA)
Amou Haji não toma banho há 60 anos. Ele diz acreditar que "se estiver limpo ficará doente". Mas, aos 80 anos, o emitão iraniano procura um amor.

As interessadas devem aceitar o insólito estilo de vida de Amou, que vive em cabana na região de Dejgah. Além de não se banhar, o idoso vive isolado,adora comer porco-espinho podre e fuma, em um cachimbo, fezes de animais. Quando precisa de um corte de cabelo, ele queima os fios.

O iraniano decidiu viver afastado de todos depois de ter sofrido problemas emocionais quando era jovem, de acordo com reportagem do "Tehran Times".

Imagens do solteirão foram publicadas pela IRNA, agência do governo do Irã.

Fonte: Page Not Found

Brasil ocupa 5ª posição na lista de mortes por álcool entre países da América








Na maioria dos países pesquisados, doenças no fígado foram a principal causa das mortes, seguidas de transtornos neuropsiquiátricos (Foto: AFP)
Um estudo da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e daOrganização Mundial da Saúde (OMS) revelou que o álcool é a causa de aproximadamente80 mil mortes por ano no continente americano. Na lista dos países com maior número de óbitos ligado ao consumo de bebidas, o Brasil ocupa a 5ª posição.

A pesquisa levou em consideração todas as mortes ligadas à substância entre 2007 e 2009 em 16 países da América do Norte e da América Latina. Os autores declaram que o uso do álcool ocasionou uma médial anual de 79.456 mortes que poderiam ter sido evitadas caso o responsável pela direção tivesseevitado o consumo.

Na maioria dos locais, as doenças que acometem o fígado foram a principal causa das mortes, seguidas de transtornos neuropsiquiátricos. Cerca de 84% dos casos que levaram a óbito eram de homens. 

Pessoas com a idade entre 50-69 anos tiveram as taxas mais altas de falecimento por consumo de álcool na Argentina, Canadá, Costa Rica, Cuba, Paraguai e Estados Unidos.

Já no Brasil, os números mudam um pouco e as taxas de mortalidade se distribuem entre pessoas com idade entre 40-49 anos.

Para os responsáveis pelo levantamento, o número de mortes relacionadas ao consumo da substância pode ser diminuido com a ajuda de políticas e intervenções que reduzem a ingestão de bebidas, incluindo restrições à disponibilidade de produtos, aumento de preços e controle no mercado e na publicidade.

Fonte: O Povo

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