Uma mulher deu à luz um bebê apenas um ano mais novo que ela. Emma Wren Gibson foi gerada há 24 anos, e, na maior parte de sua existência, permaneceu congelada ainda na forma de embrião.
Emma nasceu no final de novembro e os médicos do Centro Nacional de Doações de Embriões (NEDC, na sigla em inglês), em Knoxville, no Estado americano do Tennessee, dizem que o acontecimento representa um recorde - seria o embrião mais "idoso" que veio a termo.
O embrião foi congelado em 14 de outubro de 1992 e descongelado e transferido para o útero da mãe em 13 de março de 2017.
A mãe, Tina, e o pai, Benjamin Gibson têm, respectivamente, 26 e 33 anos de idade. Tina tinha apenas um ano e meio de vida quando Emma foi concebida.
"As pessoas dizem que é a ciência a responsável, mas eu acho que é um presente de Deus. Com certeza", disse Tina a uma rede de TV. "Eu só queria um bebê. Eu não ligo se é um recorde mundial ou não".
"É algo muito emocionante e altamente recompensador ver embriões dessa idade, que usavam técnicas antigas de criopreservação -mais lentas- tenham esse resultado, disse Carol Sommerfelt, que é diretora do NEDC e que realizou o procedimento.
O objetivo do NEDC é promover tanto a "dignidade dos embriões congelados" e que não serão usados por seus genitores, quanto ajudar casais a construir famílias por meio desses embriões doados.
Emma nasceu no final de novembro e os médicos do Centro Nacional de Doações de Embriões (NEDC, na sigla em inglês), em Knoxville, no Estado americano do Tennessee, dizem que o acontecimento representa um recorde - seria o embrião mais "idoso" que veio a termo.
O embrião foi congelado em 14 de outubro de 1992 e descongelado e transferido para o útero da mãe em 13 de março de 2017.
A mãe, Tina, e o pai, Benjamin Gibson têm, respectivamente, 26 e 33 anos de idade. Tina tinha apenas um ano e meio de vida quando Emma foi concebida.
"As pessoas dizem que é a ciência a responsável, mas eu acho que é um presente de Deus. Com certeza", disse Tina a uma rede de TV. "Eu só queria um bebê. Eu não ligo se é um recorde mundial ou não".
"É algo muito emocionante e altamente recompensador ver embriões dessa idade, que usavam técnicas antigas de criopreservação -mais lentas- tenham esse resultado, disse Carol Sommerfelt, que é diretora do NEDC e que realizou o procedimento.
O objetivo do NEDC é promover tanto a "dignidade dos embriões congelados" e que não serão usados por seus genitores, quanto ajudar casais a construir famílias por meio desses embriões doados.
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