Morreu neste domingo, 27, o jornalista, dramaturgo e escritor Artur Xexéo. Aos 69 anos, ele lutava contra um linfoma e estava internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro. As informações são do colunista Ancelmo Gois, do O Globo.
"Vai deixar uma saudade profunda neste colunista, que teve o privilégio de trabalhar com Xexéo em Veja, Jornal do Brasil e O Globo. Além de contar com a sua generosa amizade. Ao seu companheiro Paulo, uma solidariedade profunda", escreveu Ancelmo.
Xexéo iniciou a carreira no Jornal do Brasil, onde ingressou como estagiário, em 1975. Dez anos depois, foi subeditor do suplemento cultural "Caderno B". No O Globo, assumiu como editor do "Segundo Caderno" em 2001. Já em 2010, passou a se dedicar apenas à coluna no jornal até se desligar da empresa em 2015. Um ano depois, retornou como colunista.
O jornalista e escritor também foi comentarista da Rádio CBN (RJ) e do Estúdio i, do GloboNews (RJ), além de ter passado pelas redações das revistas Veja e IstoÉ. Escreveu os livros "Janete Clair – A usineira dos sonhos" (1996), "Liberdade de Expressão" (2003), "O torcedor acidental" (2010) e o mais aclamado, "Hebe: A biografia" (2017).
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