sábado, 27 de fevereiro de 2021

Novo decreto amplia toque de recolher e reduz funcionamento de atividades no Ceará - Veja o que muda

O anúncio ocorreu na tarde desta sexta-feira através das redes sociais

O anunciou ocorreu nesta sexta-feira

O governador Camilo Santana (PT) anunciou, nesta sexta-feira (26), a ampliação do toque de recolher e reduziu novamente o funcionamento das atividades consideradas não essenciais. A circulação de pessoas, que antes era proibida a partir das 22 horas, passa a ser às 20h. Já as empresas deverão fechar às 19h. As restrições valem a partir deste sábado (27) até o próximo dia 7 de março.
As aulas presenciais em redes de ensino pública e privada continuam suspensas. O governador informou que dialoga com o setor para avaliar o retorno. Mas, por enquanto, afirmou, o ensino remoto está mantido. O novo decreto será publicado nesta sexta-feira (26), no Diário Oficial do Estado.

Veja quais as novas medidas anunciadas a partir deste sábado

- Toque de recolher entre 20h e 5h, de segunda a sexta-feira, e entre 19h e 5h aos sábados e domingos, com saídas permitidas somente em situação de comprovada necessidade;
- Comércio de rua funciona de segunda a sexta-feira até as 17h. As outras atividades econômicas e as religiosas, até 19h. Serviços essenciais podem funcionar após esse horário. No sábado e domingo, restaurantes funcionam até as 15h, e outras atividades econômicas e religiosas até as 17h;
- Espaços públicos continuam com circulação restrita todos os dias a partir das 17h;
- Igrejas devem realizar suas atividades com até 30% de sua capacidade, e estimular as celebrações de forma virtual;
- Academias de ginástica devem funcionar com 30% de sua capacidade, devendo fazer o agendamento de horários para o devido cumprimento de todos os protocolos sanitários;
- Continua remoto o trabalho para servidores públicos, com exceção das atividades essenciais. Recomendação para a mesma medida junto ao setor privado.

Cearense é assassinada a facadas pelo ex-companheiro no interior de São Paulo

 O crime foi registrado em meio a uma viela no Jardim Saint Moritz


A cearense de Icó, Keciana Timóteo Clementino, de 31 anos, foi morta em São Paulo 

Um crime de feminicídio vitimou a cearense de Icó, Keciana Timóteo Clementino, 31 anos, no município de Taboão da Serra, interior de São Paulo, na madrugada da última quarta-feira (24). O crime foi registrado em meio a uma viela no Jardim Saint Moritz.
Keciana trabalhava de ajudante geral e morava no Jardim Record. De acordo com a Polícia, ela estava separada há 3 meses de Eloi Martins Pinheiro, 37 anos, natural de Icó, ajudante de pedreiro. Keciana deixa uma filha de 14 anos e outras três crianças.
A Delegacia de Taboão da Serra, revelou que Keciana Timóteo estava com medida protetiva o que não impediu de ser assassinada com várias facadas.
O acusado do crime, Eloi Martins, é um velho conhecido da Polícia e da Justiça pelo comportamento agressivo. O crime brutal chocou os moradores do Jardim Record, onde residia Keciana.
Segundo a Polícia, relatos de testemunhas apontam que o ex-companheiro teria flagrado ela na companhia de outra pessoa. A Polícia de Taboão da Serra descobriu que Eloi tinha pego as chaves da casa de Keciana, e por isso ela foi atrás dele buscar as chaves da residência, onde ocorreu uma acirrada discussão.
Eloi, de posse de uma faca correu atrás da ex-companheira, que foi alcançada e morta com várias facadas em uma viela no Jardim Saint Moritz. Após matar Keciana, Eloi Martins fugiu em seu veículo Fiat Palio de cor vermelha, de placas EMK3866, de Taboão da Serra em direção a cidade de Praia Grande, litoral paulista.
Através do sistema de monitoramento de placas de veículos do estado de São Paulo e do município de Praia Grande, o carro utilizado na fuga foi localizado estacionado em frente a um edifício, na Avenida Presidente Castelo Branco.
O porteiro revelou aos policiais que um homem disse que ficaria lá por 3 dias em um apartamento.
Eloi foi preso e confessou o crime aos policiais. Em seguida foi autuado em flagrante delito em Taboão da Serra. Em depoimento à Polícia, o acusado disse que ficaria três dias no litoral e retornaria para Icó, sua terra natal.

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