sábado, 29 de agosto de 2020

Mais um motorista de carro de aplicativo é morto - Corpo foi encontrado em Caucaia

DHPP está investigando o caso - O motorista estava morto dentro do carro, no Araturi
 
Jalyson do Nascimento Ribeiro foi morto com mais de 15 tiros
Mais um motorista de aplicativo é assassinado na Grande Fortaleza. O corpo da vítima foi encontrado na noite da última quinta-feir (27), no Município de Caucaia, na Região Metropolitana da Capital. O caso está sendo investigado conjuntamente pela Delegacia Metropolitana de Caucaia e Pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O motorista morto, Jalyson do Nascimento Ribeiro, 28 anos, seria um ex-policial.Nos registros da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), o carro de aplicativo teria sido encontrado no bairro Araturi, em Caucaia. No automóvel havia diversas marcas de tiros e o corpo do motorista no seu interior.Policiais militares do 12º Batalhão compareceram ao local. O corpo, sem identificação oficial, apresentava várias lesões a tiros e foi encaminhado à Coordenadoria de Medicina Legal (Comel).  O carro foi rebocado do local e se encontra no pátio externo da Delegacia Metropolitana de Caucaia (DMC).
O corpo apresentava mais de 15 ferimentos a tiros, segundo atestou a Perícia
Balanço e morte - Com o caso registrado, subiu para 15 o número de motoristas de aplicativo mortos no Ceará neste ano. Há duas semanas, no dia 12 de agosto, o corpo do paranaense Alexandre Hadlich Fernandes, 32 anos, foi encontrado na localidade de Riachão, no Município de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
No dia 10 ele desapareceu quando fazia corridas em um carro de aplicativo. Ele havia apanhado passageiros no bairro Maraponga e, depois disso, desapareceu. A última localização registrada no rastreador indicava o carro trafegando pelo Anel Viário no sentido Fortaleza-Maracanaú. Dois dias depois, ele foi encontrado morto.Três dias depois disso, a Polícia desarticulou uma quadrilha responsável pelo crime. Seis pessoas foram (e continuam) presas. O bando assaltava os motoristas, roubava os carros e estes eram levados para “desmanche”.  O DHPP trabalha com a suspeita de que o bando foi responsável por outras mortes de motoristas de aplicativos nos últimos meses na Capital.

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